Ser budista faz com que as pessoas aprendam que ficar presas aos bens materiais não é lá o que se chamaria de boa ideia. Esse negócio de ter muito dinheiro, mulheres, mansões, mulheres, automóveis, mulheres, iates, mulheres, Nirvana, mulheres não é bem o que Buda tinha em mente, muito menos pros monges.
Agora, um monge chamado Wirapol Sukpol está sob investigação, já que ele tem mais dinheiro que se esperaria de um monge budista (qualquer coisa acima de 5 centavos)
Religião significa uma luta contra a vida, pela figura inexistente. Comumente ela significa que "Deus" é a meta e a vida tem que ser negada e enfrentada. A vida tem que ser sacrificada e "Deus" tem que ser alcançada. Essa religião comum não é religião. Essa religião só é uma parte da mente comum, violenta e agressiva.
sábado, 29 de julho de 2017
segunda-feira, 24 de julho de 2017
segunda-feira, 17 de julho de 2017
terça-feira, 4 de julho de 2017
Das Leis Antiblasfêmia
Blasfêmia é uma coisa sem sentido. Se baseia no fato que você atentou contra um deus. Daí criam leis anti-blasfêmia, já que o deus que essas pessoas veneram vai ficar, sei lá, tristinho. No Paquistão existe essa lei e recentemente um homem foi condenado à morte por causa de uma postagem no Facebook. O Brasil ainda não tem lei antiblasfêmia.
Ainda.
Mas será que estamos perto de ter uma?
Mas será que estamos perto de ter uma?
domingo, 2 de julho de 2017
LIVRES
LIVRES
Não seja agnóstico, nem ateu, nem cristão, nem budista, nem teísta, nem humanista, nem capitalista, nem comunista, nem nada que lhe roube a liberdade para crer, descrer, construir e, se for o caso, desconstruir. Ande com as próprias pernas !
Que a paz seja seu árbitro na caminhada e a consciência a estrada que lhe projeta sobre o caminho do entendimento e da liberdade. Sejamos como as crianças, os animais, os simples de coração.
Eles não tem “ismos” nenhum, não defendem nenhuma tese, nem doutrinas, não se incluem em teoria alguma, no entanto seguem puros em sua ignorância iluminada, na paz de quem sabe, mesmo sem saber que sabe.
Felizes, pacificados, alheios às nossas tolas filosofias e discussões, atentos em simplicidade ao que realmente importa. Sejamos livres!
Não seja agnóstico, nem ateu, nem cristão, nem budista, nem teísta, nem humanista, nem capitalista, nem comunista, nem nada que lhe roube a liberdade para crer, descrer, construir e, se for o caso, desconstruir. Ande com as próprias pernas !
Que a paz seja seu árbitro na caminhada e a consciência a estrada que lhe projeta sobre o caminho do entendimento e da liberdade. Sejamos como as crianças, os animais, os simples de coração.
Eles não tem “ismos” nenhum, não defendem nenhuma tese, nem doutrinas, não se incluem em teoria alguma, no entanto seguem puros em sua ignorância iluminada, na paz de quem sabe, mesmo sem saber que sabe.
Felizes, pacificados, alheios às nossas tolas filosofias e discussões, atentos em simplicidade ao que realmente importa. Sejamos livres!
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