domingo, 2 de dezembro de 2018

RELIGIÃO...MITOS E PLÁGIOS (SANSÃO E HÉRCULES)

REFLEXÃO:

"Sansão" nada mais é que um plágio bem mal feito do Hércules filho de Zeus.

Vale lembrar que a história mitológica de Hércules é sensacional, ao qual o personagem é super inteligente e bem coerente com que poderia ser o Hércules em relação a sua inteligência e força com DNA divino.

Já o Sansão bíblico já começou errado em não ter a sua própria narrativa e história de vida, ou seja, foi judaicamente plagiado a sua história.

A sua força era advinha de uns meros fios de cabelos...aaffff...que coisa mais bizarra...e sem sentido algum...kkk...!!!
Que Deus iria tornar o poder de um homem visível, frágil e bem limitado aos cabelos?
E mesmo que esse poder nunca fosse descoberto, o mesmo nunca iria crescer ao ponto de um dia precisar cortar? rsrs

E Sansão filho do Deus "presciente", era um cara sem inteligência nenhuma....e que usava a própria força sem objetividade e eficácia alguma, a ideia do cérebro de músculos era só a carnificina mesmo.

Mas para um homem que tinha o poder atuante dado divinamente dentro desse plágio chamado Sansão, era ele um nada perto da incrível inteligência e força divina do mitológico Hércules filho de Zeus.

O engraçado é que Sansão que tinha o tal "Espírito Santo" atuante nele o tempo todo, o mesmo não foi capaz em sonhos ou em revelação divina de alertá-lo de que a Dalila iria cortar os cabelos dele. Por quê será né????rs

Se o tal "Espirito Santo" não é nem capaz de cuidar ou proteger alguém de uma cilada ou até mesmo da morte, como pode ser esse alguém ou uma força divina como queiram dizer....ser capaz de convencer o homem do "pecado" da "justiça" e do "juízo"??????

Tivemos um episódio bem recente de um rapaz que foi fazer uma tal obra missionária, para que o "Espírito Santo" que "convence" o homem do seu "mal caminho" fizesse a obra de "salvação", o jovem missionário com "Espírito Santo" e tudo, foi assassinado tranquilamente por uma simples tribo isolada de tudo e de todos e com armas do tempo pedra. rs

Se nota que tanto o missionário e o "Espírito Santo" foram ambos assassinados, ou pode ser que quando o "Espírito divino" viu aqueles seres salvagens e cruelmente assassinos, "Ele" covardemente pulou fora do "corpo do missionário", e foi pro céu rapidinho, porque "Ele" viu que o bicho ia pegar pra ele também, porque nem Ele mesmo acredita na sua *invisibilidade e na sua divina imortalidade, diante de qualquer coisa que causa a morte aos mortais. 🤔🤔🤔...kkkk, ou seja, o certo é: "Ele" não convence o homem de nada, "o tal Espírito Santo" apenas tenta a SORTE ou se ARRISCA<>

Se der certo, é enganosamente méritos "Dele", mas se der errado Ele foge e vai pro céu, e o azar é do iludido crente que na sua loucura vai fazer o impossível de algo sem eficácia e sem fundamento algum em mundos e culturas diferentes.

Deixa os índios em paz, porquê nenhum deles estão saindo do seu lugar e impondo "salvação" ou "evangelização" a ninguém em nome dos seus deuses.

Pense e reavalie melhor tudo, questione tudo, duvide de tudo antes de concluir ou de bater o martelo a qualquer coisa, e principalmente tudo que tange fé e crenças religiosas.
Essas são as que mais enganam e escraviza as mentes desavisadas ou teimosas por contos de fadas com medo do escuro.

Por Renato Brito




sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Um dos fatores que as pessoas pensam que veem espíritos, fantasmas ou presenciam algo sobrenatural.

Um dos fatores que as pessoas pensam que veem espíritos, fantasmas ou presenciam algo sobrenatural. 
Uma descoberta do pesquisador Vic Tandy da Coventry University. 




terça-feira, 2 de outubro de 2018

domingo, 23 de setembro de 2018

A SOMBRA E A ESCURIDÃO

Quem se lembra dessa notícia real e histórica no Quênia de dois leões devoradores de homens em 1898 - A sombra e escuridão?

Os leões mataram cerca de 140 pessoas e de forma incomum os leões tinha como presa principal os homens, as vezes para se alimentar e muitas vezes apenas por prazer de matar.


Por que será que as pessoas atribuem tudo ao tal do diabo as coisas ruins que acontecem?


As pessoas até hoje acreditam que os dois mais famosos leões eram possuídos por entidades malignas e por isso que esses leões mataram tantas pessoas. Mas será que foi isso mesmo ou é apenas uma superstição popular? 


Mas tem uma coisa que as pessoas nunca pararam para pensar é que, por que o diabo que possuíram os leões e não deus que fez isso com os leões? 

E isso se tem registrado o mal de deus enviando leões para devorarem homens e violando totalmente o livre-arbítrio do ser humano.
Quanto ao diabo ou demônios não se tem relato registrado de que um dia possuíram animais para matarem pessoas. Porém deus na prática fez o que injustamente atribuem ao tal diabo.

Veja a seguir o crime de deus no versículo abaixo:


"Mas como eles não prestavam culto ao Senhor, quando começaram a habitar alí, o Senhor mandou leões contra eles que os devoraram." (2º Reis 17:25) 


Não a há nada de tão ruim que o diabo tenha feito, que deus não fez pior!


O filme A sombra e a escuridão de 1996, estrelado por Michael Douglas e Val Kilmer, baseado na história real dos leões assassinos de Tsavo (Quênia) narra como a superstição religiosa é ignorante e sempre atribui o mal ao personagem diabo. Sendo que a narrativa bíblia mostra que foi o deus dos hebreus que fez algo similar.


http://libertesuamente13.blogspot.com/2018/09/a-sombra-e-escuridao-essa-e-outras.html


Por Renato Brito

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

domingo, 19 de agosto de 2018

Não Sigo Religião, Sigo Jesus. Mas será mesmo?

Sabe aquela desculpinhas esfarrapada de que "eu sigo "Jesus" e não religião". Mas será mesmo que uma coisa anula a outra?
 "Jesus" e Religião são distintas e independentes uma da outra?


terça-feira, 14 de agosto de 2018

O FANTÁSTICO MUNDO DOS CRISTÃO

Fica difícil ver pessoas religiosas ditas sábias e esclarecidas, pelo fato em ter dentro delas a fonte de sabedoria divina, e não saber nem se quer a diferença do que é belo de perfeição, ou seja, o nosso planeta é lindo no que tange ao seu aspecto visual? Sim! Porém isso seria a mesma coisa de um mundo perfeito?

Se você religioso tem uma certa dificuldade de entender a completa distinção entre beleza da natureza e a perfeição das coisas que há no universo. Bora conferir isso de forma mais fácil....que garanto que você vai ficar realmente chocado com o romance que provocaram em você, que de fato não condiz com a realidade, ok?!!!! 


segunda-feira, 16 de julho de 2018

Como que surgiu essa ideia de DEUS ao passar dos tempos?

Dizem que Deus não se discute. Será mesmo? Bora conversar um pouco sobre um dos mais polêmicos temas da humanidade!

terça-feira, 3 de julho de 2018

Sodoma e Gomorra Foram Destruídas por um Asteroide?

Sodoma e Gomorra teria sido destruída pela queda de um grande asteroide? 



Fonte: 
https://www.universetoday.com/13560/evidence-of-asteroid-impact-for-sodom-and-gomorrah/



segunda-feira, 25 de junho de 2018

Falsificações na Bíblia (Paulo - parte 1).

Falsificações na Bíblia (Paulo - parte 1).
As Epístolas pastorais são livros canônicos do Novo Testamento: Primeira Epístola a Timóteo, Segunda Epístola a Timóteo e Epístola a Tito.
A autoria de todas é atribuída a Paulo de Tarso, entretanto as primeiras suspeitas de que elas eram falsificações, vieram de Friedrich Schleiermacher (um dos mais importantes teólogos cristãos do século XIX). Em 1908, Schleiermacher publicou uma carta aberta que argumentava que '1 Timóteo usa palavras e desenvolve ideias que estão em contradição com as de outras cartas de Paulo, incluindo 2 Timóteo e Tito. Ademais, os falsos ensinamentos atacados na carta não se parecem com nada do que sabemos sobre a época de Paulo. Em vez disso, parecem heresias do século II, em geral chamadas de “gnósticas” '.
Somado aos outros problemas do livro, como:
A. O VOCABULÁRIO:
Pouco depois de Schleiermacher escrever sua carta-ensaio aberta, outros estudiosos se apresentaram argumentando que não apenas ele estava certo em relação a 1 Timóteo, como também que as outras duas epístolas pastorais tinham sido escritas pela mesma pessoa. Todas as três eram falsificadas.
A análise textual mostra que 1 e 2 Timóteo têm em comum palavras e frases não encontradas em nenhuma das outras cartas atribuídas a Paulo, como: “a promessa de vida”, “com uma consciência pura”, “de um coração puro”, “guarde o depósito (de fé)”, Paulo é um “apóstolo, mensageiro e mestre” etc.
Existem 848 palavras diferentes usadas nas epístolas pastorais. Delas, 306 não aparecem em nenhuma das outras epístolas paulinas. É um número muito alto; em especial, considerando-se o fato de que cerca de dois terços dessas 306 palavras são usados por autores cristãos vivendo no século II. Isso sugere que esse autor está usando um vocabulário que se tornava mais comum depois da época de Paulo.
B. “HOMOGRAFIA”
Outro grande problema é que o autor usa, muitas vezes, as mesmas palavras de Paulo em outros textos, mas com outros significados, como por exemplo o termo “fé”, que era de suprema importância para Paulo. Em livros como Romanos ou Gálatas, fé se refere à confiança que a pessoa tem em Cristo para dar a salvação por meio da morte. Em outras palavras, o termo descreve uma relação com o outro; fé é confiança “em” Cristo. O autor das pastorais também usa o termo “fé”. Mas não diz respeito a uma relação com Cristo; fé passa a significar o corpo de ensinamentos que compõe a religião cristã. É “a fé”

C. CONTRADIÇÕES.
Em 1 Coríntios 7, Paulo afirma que as pessoas solteiras deveriam tentar permanecer solteiras, assim como ele. Seu motivo é que o fim de todas as coisas está próximo, e as pessoas deveriam se devotar a espalhar a notícia, não a estabelecer vidas sociais. Mas como isso se encaixa com a visão nas pastorais? Ali o autor insiste em que os líderes da igreja sejam casados. Nas cartas de Paulo, é melhor não ser casado; nas pastorais, é exigido que as pessoas (pelo menos os líderes da igreja) sejam casadas.
Como a pessoa é “salva”. Para o próprio Paulo, somente pela
morte e ressurreição de Jesus a pessoa pode ser salva. E para as pastorais? Pelo menos no caso das mulheres, é dito em 1 Timóteo 2 que elas “serão salvas” tendo filhos. É difícil saber com exatidão o
que isso quer dizer, mas não significa o que Paulo queria dizer!
D. ANACRONISMOS
Paulo, como Jesus antes dele, acreditava viver no fim dos tempos. Quando Jesus foi erguido dentre os mortos, esse foi o sinal de que o fim já começara e de que a futura ressurreição dos mortos estava prestes a acontecer. Segundo a crença judaica, a ressurreição aconteceria quando esta era chegasse ao fim. Jesus é o primeiro fruto, porque com ele a ressurreição começou, e muito em breve todos - todos os mortos - serão erguidos para o julgamento. Por isso Paulo acha que ele mesmo estará vivo quando Jesus retornar do céu (ver 1Ts 4,14-18). Porém, nesse ínterim, apesar disso, a Igreja tem de crescer e sobreviver no mundo. Paulo achava que, nesse breve período intermediário entre a ressurreição de Jesus e o fim dos tempos, o Espírito de deus tinha sido dado à Igreja e a cada indivíduo que a compunha. Quando a pessoa era batizada, recebia o Espírito (1Co 12,13), e o Espírito dava à pessoa um “dom” espiritual. Alguns dos batizados recebiam o dom de ensinar, outros de profetizar, outros de curar, outros de falar línguas angelicais, outros de interpretar essas línguas. Todos esses dons deveriam ajudar a comunidade cristã a funcionar junta, como uma unidade (1Co 12-14). Nenhum desses dons era menor ou insignificante. Todos tinham importância. Todos na Igreja eram dotados de um dom, de modo que todos eram iguais. Escravos estavam no mesmo nível dos senhores, mulheres eram iguais aos homens. Por isso, Paulo podia dizer “não há [...] nem escravo nem livre, nem homem nem mulher; pois todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3,28). Havia igualdade. Quando surgiam problemas nas igrejas de Paulo - como na igreja de Corinto, para a qual há a melhor documentação -, ele escrevia para lidar com eles.

A igreja era uma bagunça! Havia divisões e casos de brigas internas, alguns membros processavam outros, os serviços religiosos eram caóticos e havia sérias discordâncias em relação a grandes questões éticas, como se era correto comer carne que tivesse sido sacrificada a ídolos pagãos. Algumas pessoas negavam que fosse haver uma ressurreição futura, e havia grande imoralidade — alguns homens visitavam prostitutas e se vangloriavam disso na igreja, e um sujeito dormia com a madrasta.
Para cuidar desses graves problemas, Paulo apela à igreja como um todo e aos indivíduos pertencentes a ela. Ele os conclama a usar seus dons espirituais para o bem comum. Apela para que ajam em unidade. Exorta-os a começar a se comportar de modo ético. Censura-os, por exemplo, por não aceitar o ensinamento correto sobre a futura ressurreição.
A única coisa que Paulo não faz é escrever aos líderes da igreja de Corinto e dizer a eles para dar um jeito nos paroquianos. Por quê? Porque não havia líderes da igreja em Corinto. Não havia bispos ou diáconos. Não havia pastores. Havia um grupo de indivíduos, cada um deles com um dom do Espírito, nesse breve tempo antes do fim que se aproximava.

Compare isso com o que há nas pastorais. Ali não há indivíduos dotados pelo Espírito trabalhando juntos para formar uma comunidade. Ali há os pastores Timóteo e Tito. Há os líderes da Igreja: bispos e diáconos. Há hierarquia, estrutura, organização.
Ou seja, há uma situação diferente daquela que havia na época de Paulo.
Se você espera que Jesus volte logo — digamos, este mês —, não há de fato necessidade de um sistema hierarquizado de organização e liderança. Você só precisa operar a curto prazo. Mas, se Jesus não retorna e você tem de se acomodar para o longo prazo, as coisas são diferentes. Você precisa se organizar. Precisa de liderança. Precisa ter alguém comandando o espetáculo. Precisa de mestres que possam eliminar os falsos ensinamentos do seu meio. Precisa especificar como as pessoas devem se relacionar socialmente: senhores e escravos, maridos e mulheres, pais e filhos. Em um sistema hierárquico, não há igualdade; há liderança. É o que você encontra nas epístolas pastorais
- igrejas se preparando para o longo prazo. Mas não é o que encontra no Paulo histórico. Para o Paulo histórico, não haveria longo prazo. O fim estava próximo.
Este texto foi retirado do livro "Quem escreveu a Bíblia" de Bart D. Ehrman. Aqui vai o link do livro na Amazon, vale a pena!
Falsificações em nome de Paulo (Parte 1).ia-Bart-Ehrman/dp/8522012946F


segunda-feira, 4 de junho de 2018

JOÃO BATISTA E JESUS

Por José Boy de Vasconcellos 

Se, realmente, João Batista tivesse recusado a batizar Jesus, sob a alegação de que ele (João) é que deveria ser batizado por Cristo; Se João Batista , após o hipotético batismo, tivesse visto os céus se abrirem (coisa admirável, espantosa, excepcional); Se realmente João Batista tivesse assistido a uma cena inusitada de uma pomba descendo das siderais alturas do céu sobre a cabeça de Jesus; Se tivesse ouvido a majestosa voz de Deus vinda de distância estratosférica que dizia: " este é meu filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:16-17; Lucas 3:22); Por que então, posteriormente, JOÃO Batista enviou dois de seus discípulos para indagarem de Jesus se este era ou não, o messias redentor esperado, desejando saber ainda: se “haveremos de esperar outro"? (evangelho de São Mateus 11:2-3 e São Lucas7:19-20). 

Narrativas confusas e colidentes. Estórias muito mal contadas! O batismo de Jesus teria sido (se tivesse acontecido), o único dos realizados por João Batista, com incidentes tão extraordinários, excepcionais e jamais vistos, como os relatados nas controversas e mitológicas narrativas dos dois evangelistas. 

Indubitavelmente, João não teria feito outro batismo (se verdadeiro fosse) igual ao do “filho amado de Deus”, ocasião em que teria sido, de alto e bom som, lá das ástreas e imiscíveis alturas celestes, a própria tonitruante voz de Deus. Se, efetivamente, o batismo tivesse sido realizado, João não poderia nunca, jamais, em tempo algum de sua vida, esquecer, (ainda mais em tão pequeno interregno), daqueles acontecimentos incomuns, insólitos e formidáveis, que teriam marcado a sua existência.

Bastariam estas flagrantes, absurdas e contundentes contradições entre as duas narrativas evangélicas sobre fato mais que relevante da vida do suposto Jesus Cristo, que teria iniciado sua curtíssima carreira após o seu batismo, para desmoralizar tudo que contam os evangelhos.

Jesus começou ou não começou seu ministério, que durou apenas dois ou três anos, logo após o suposto e controverso batismo? Se João não sabia quem era Jesus, se não o conhecia, então não houve o hipotético batismo. Então qual seria o marco inicial da carreira de Jesus? Ou tudo não passa de invento de caráter mitológico? Reitere-se: a abertura dos céus, com uma pomba descendo, em altíssima velocidade, do céu sobre Jesus, logo depois do batismo e ainda a voz tonitruante, altissonante e potente de Deus, vinda lá da imensidão dos céus, afirmando “tu és o meu filho amado, em ti me comprazo” (Lucas 3:22), são fatos mais que extraordinários e transcendentais, para serem esquecidos, rapidamente.

 “A mentira tem pernas curtas”: João Batista não batizou Jesus, pois, nem sabia quem era ele, tanto que mandou indagar a respeito! (São Mateus 11:2-3 e São Lucas7:19-20) Os fatos insólitos e incomuns que acontecem na vida de qualquer pessoa ficam marcados, indelevelmente, em sua mente, como asseguram os mestres e compêndios de psicologia. Nossa mente guarda, sem dúvida, os fatos que nos assustaram e nos causaram perplexidade, alguns provocando até traumas, que nos atribulam por toda existência. Fatos extraordinários nunca são esquecidos. 

Destarte, se fossem verdadeiras as contraditórias narrativas evangélicas, João jamais iria esquecer, repita-se, e tão rapidamente, dos lances célicos grandiosos do mais importante dos batismos que realizou. Mas, “et pour cause”, apesar dos transcendentes acontecimentos da cerimônia batismal, João Batista mandou dois de seus discípulos para perguntarem a Jesus: “És tu aquele que estava por vir ou esperamos outro?”

Mais gritante e estrepitosa se torna a contradição, o que a eleva ao nível de mentira pura, quando se lê, em Mateus, 3:13-15, que João Batista não queria batizar Jesus, sob a alegação de que “eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim”. Ora, João Batista “o maior dos nascidos de mulher” (Mateus 11:11) proferindo estas palavras, demonstrava ter certeza absoluta, como maior profeta de todos os tempos, que Jesus era o messias prometido”. E por isto teimou inicialmente com Cristo? Aliás no versículo 15- “ in fine”, do aludido capítulo 3, do Evangelho Segundo Mateus, está escrito que João ficou convencido de se tratava do esperado messias, e “então ele o admitiu” e batizou Jesus, “ in litteris”: 

 “ Por esse tempo, dirigiu-se da Galiléia para o Jordão, a fim de que João o batizasse. Ele porém o dissuadia, dizendo: eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim? Mas Jesus lhe respondeu: deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o admitiu” ( Mateus 3: 13-15) 

Assim: 1-Depois de reconhecer, pela sua qualidade de maior de todos profetas, a grandeza de Cristo, como está escrito no diálogo que antecedeu o batismo; 2-Após a fenomenal e espetacular abertura dos céus (“mirabile dictu!”); 3- Depois que o Espírito Santo desceu dos céus, em forma corpórea de uma pomba (exclamam os cristãos :“credo quia absurdum”); 4-Depois de ter ouvido a voz que provinha das alturas do céu: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo” ( “res admirabilis”); 5-por que razões Iria João Batista, pouco tempo depois, mandar saber se Jesus era ou não o redentor que estava por vir?

Aliás, se fosse verdade o que está escrito em Mateus, 11:14, o João Batista proviera dos céus, porque era o próprio Elias, que em vida foi conduzido para a mansão celeste. A reencarnação de Elias não poderia ter acontecido, porque, como foi dito, foi vivo para os céus (?). Os vivos não reencarnam, simplesmente porque não morreram, logo João Batista, sendo o próprio profeta Elias (Mateus 11:14), a única hipótese admissível e a de que ele desceu do céu, para onde Elias subira em vida. 

Nestas condições, João- Elias não tinha porque duvidar divindade de Cristo e muito menos mandar indagar se Jesus era ou não o messias, ou se haveria espera de outro redentor . 

Vê-se que a atrapalhada em completa, o imbróglio é gigante e a celeuma é tremenda. Os “evangelhos” não têm nada de inspirado, porque, se fossem a “Palavra Deus”, não iriam incidir em tamanhas contradições e inqualificáveis parvoíces.  

É forçoso, portanto, reconhecer que os autores dos evangelhos implantaram um embaraçoso “qui pro quo” em torno das narrativas antagônicas, das versões colidentes que fizeram inserir nos textos evangélicos, que se tornaram indignos de qualquer credibilidade. É ponto frio, entre os estudiosos do novo testamento e teólogos mais eruditos, que os evangelhos foram escritos e reescritos em lugares distantes da chamada Palestina e não são obras das pessoas neles indicadas como seus autores. Eles nada de têm inspiração divina, como proclamam os cristãos, porque repletos de muitas outras absurdas contradições e erros ululantes. 

A incontornável confusão implantada e os posteriores elogios feitos por Jesus ao João Batista (Mateus 11:11-14), dizendo ser este último o próprio Elias, chegam a abrir azo para que os espíritas fiquem convencidos de que a reencarnação é bíblica. Os espiritistas se acham firmemente embasados nesta passagem evangélica, quando sustentam, com extasioso arroubo, a doutrina da reencarnação.

Qualquer pessoa que leia os conflitantes e incongruentes evangelhos com independência intelectual, livre dos grilhões impostos pela religião; Qualquer pessoa que não queira, antecipadamente, provar o improvável; chega à cogente e imperativa conclusão, que nem o batismo de Cristo aconteceu, com aqueles lances extraordinários e nem o João Batista teria mandado perguntar coisa alguma sobre Jesus. Tudo não passa de mais uma das lendas da mitologia cristã. 

Os Bispos e Padres, da época do Imperador Romano Constantino I, “o Grande”, elaboraram, praticamente, os quatro evangelhos que escolheram, partindo de lendas e tradições orais e fragmentos de documentos que depois destruíram. Estes mesmos evangelhos, posteriormente, sofreram muitíssimas emendas e correções e revisões, como reconhecem até festejados teólogos. 

Mas apesar disto tudo, os bispos e padres que participaram do negregando Primeiro Concílio de Nicéia e os escribas que, posteriormente, adulteraram os textos constantes dos evangelhos, não conseguiram eliminar as copiosas incongruências e contradições destes evangelhos, escolhidos, de maneira muito esquisita ou seja por sorteio, para fazerem parte do Canon do Novo Testamento. -

Havia, segundo os grandes historiadores e estudiosos, trezentos e quinze (315) evangelhos escritos muito tempo depois da suposta morte de Cristo e sempre uns copiados dos outros. O Concílio de Nicéia escolheu por estranho sorteio, os quatro, que também não foram escritos pelos apóstolos ou pessoas nele indicadas, conforme foi acentuado a linhas volvidas, se não vejamos: . “No que concerne aos Evangelhos, foram escritos em número de 315, copiando-se sempre uns aos outros. No Concílio de Nicéia, tal número foi reduzido para 40, e destes foram sorteados os Quatro que até hoje estão vigorando. (La Sagesse in JESUS NUNCA EXISTIU). 

“As modificações mais radicais datam do concílio de Nicéia e foram motivadas pelo acordo entre o papa Dâmaso I e o imperador Constantino. Foi nessa ocasião que os Evangelhos mais antigos, e especialmente o Evangelho dos Hebreus (evangelho primitivo de São Mateus), foram declarados todos secretos (apokruphos = apócrifos). Além disso, nos quatro Evangelhos que restavam, foram feitas adições, subtrações e modificações que causaram o espanto de São Jerônimo, encarregado de fazer a tradução para o latim.” ( O Livro dos Mundos Esquecidos», de Robert Charroux) 

“Os documentos incluídos no assim-chamado "Novo Testamento" (a saber, os Quatro Evangelhos, os Atos, as Cartas e o Apocalipse) são falsificações perpetradas pelos patriarcas da Igreja Romana na época de Constantino, por eles chamado "o Grande" porque permitiu esta contrafação colaborando com ela”. (Pesquisa e Compilação de dados: E.I.E. Caminhos da Tradição ) 

Tais lendas teriam então sido inventadas pelos patriarcas romanos dos três séculos que se seguiram, durante os quais todos os documentos dos primórdios da assim-chamada "era Cristã” existente nos arquivos do Império Romano foram completamente alterados. (idem, ibidem)

E os protestantes? Como ficam diante das comprovadas fraudes e falsificações? É certo que aceitam os quatro evangelhos (e de resto todo o “novo testamento”) que foram, como se viu, totalmente adulterados e falsificados pelos inescrupulosos bispos e padres da Igreja Católica!

Os chamados “evangélicos” não aceitam e até combatem, com rigor, a idólatra doutrina católica, mas, por estranha ironia, crêem, como se verdade fosse, em tudo que está escrito nos evangelhos falseados e andam até, “coram populo”, dizendo das virtudes e correção dos escritos falsificados pelos bispos e padres do Primeiro Concílio Nicéia que praticaram o “falsum” com a finalidade de agradar ao imperador romano Constantino I, “o Grande”, este que, pelo absurdo dos absurdos, foi considerado o 13° apóstolo de Jesus. Ele que nunca foi cristão e que só foi batizado após sua morte.

“Quando Constantino morreu, em 337, foi batizado e enterrado na consideração de que ele se tornara o décimo terceiro Apóstolo, e na iconografia eclesiástica veio a ser representado recebendo a coroa das mãos de Deus. (Pesquisa e Compilação de dados: E.I.E. Caminhos da Tradição )

Dos comentários acima aduzidos e das citações de estudiosos supra transcritas, chega-se à inarredável conclusão de que os fatos narrados nos evangelhos foram, induvidosa e irresponsavelmente, adulterados com adições, subtrações e modificações e invencionices de todos os matizes, isto, se não se considerar que foram integralmente falsificados pelos patriarcas da Igreja, na época de Constantino, como afirmam alguns que se aplicam à chamada alta crítica da bíblia. (Se non è vero, è bene trovato!) Destacados cientistas e críticos da bíblia chegam a afirmar que os evangelhos foram escritos pelos padres. 

Não houve batismo de Jesus. João não mandou emissários para saber se ele era o messias redentor, porque os evangelhos não passam de insensatas e criminosas invencionices, praticadas, astuciosamente, muitos anos depois da data da hipotética morte do Jesus, que nunca existiu, porque não é citado por nenhum dos grandes historiadores da época (que cuidaram até de outros inexpressivos messias). Jesus Cristo não é mencionado nos relatos de Pilatos (“Acta Pilatis” – atos de Pilatos), sobre os incidentes ocorridos no seu governo. Sobre o tumultuado julgamento do milagroso “rei dos judeus” ou do “filho de Deus”, não existe qualquer menção. Pilatos, que relatou até fatos de seu governo sem a mínima importância, não deixaria nunca de fazer constar dos seus escritos diários o julgamento do réu que se proclamava filho de Deus, Rei dos Judeus e até mesmo o próprio Deus, quando teria afirmado: “Eu e o Pai somos um” ( João: 10, vers. 30). 

É preciso ler e examinar a bíblia com atenção e independência intelectual à luz da razão, considerados os grandes avanços de todos os ramos da ciência. 

Escreveram grandes estudiosos da bíblia: “Para se tornar ateu, somente é necessário ler a Bíblia com honestidade intelectual”. (Gemini) “Se mais cristãos lessem a Bíblia, haveria menos cristãos.” (Derek W. Clayton) “Quer se tornar ateu? Leia a Bíblia! Quem estuda, sabe. Quem não estuda, acredita!” (Jesus não voltará – Ceticismo Net) 

Os religiosos em geral, principalmente os chamados “evangélicos”, vivem com a bíblia nas mãos, mas não a lêem ou lêem apenas as poucas partes que lhes interessam, mesmo assim interpretando tendenciosamente os textos, guiados por padres e pastores, interessados nas ofertas, óbolos e dízimos. 

“Portanto, a Bíblia acaba sendo interpretada como convém ao leitor — o que é extremamente perigoso. E se se você não lê a Bíblia, uma outra pessoa vai interpretá-la por você — o que é mais perigoso ainda” ( Saramago apud Bruno O. Barros in “Lê a Bíblia e perde a Fé”) 

“As religiões terminarão, assim que todos se recusarem “dar dízimos”. (Lisandro Hubris)


terça-feira, 1 de maio de 2018

EU SOU JESUS CRISTO: HOMEM QUE DIZ SER A REENCARNAÇÃO DO SALVADOR E TEM 10 MIL SEGUIDORES

Eu sou Jesus Cristo!! A comunidade liderada por Vissarion (Jesus da Sibéria ou Sergey Torop nome original) é uma sociedade auto-suficiente, ou seja, formas modernas de vida são evitadas, onde as pessoas tem seu próprio calendário, que se inicia no dia 14 de janeiro, data do aniversário de Vissarion. Em sua seita, não existe dinheiro, as casas são de madeira provenientes das florestas próximas, e seus seguidores cultivam legumes. Lá cerca de 5 mil fiéis ( hoje 10 mil) em harmonia com a natureza, desprezando todo e qualquer tipo de carne, álcool e tabaco, onde consideram-se viver em uma nova Arca de Noé, acreditando que somente os moradores de Petropavlovka serão salvos no apocalipse. Vissarion percebeu ser “Jesus”, quando sentiu algo violento em 1989, acreditando que uma catástrofe é inevitável. “O homem está ficando mais perto de sua destruição. Vai ser muito desagradável e trágico, haverá um monte dor, mas é inevitável”, disse Vissarion. A igreja de Vissarion tem recrutado fiéis não só da Rússia, mas de Cuba, Belarus, Itália, Bulgária e Alemanha.





quarta-feira, 18 de abril de 2018

JIM JONES - Autor do maior suicídio coletivo da história

Fantástico 28/11/1978 (Narração e Reportagem: Hélio Costa e Lucas Mendes) Mais de 900 seguidores da seita Templo do Povo tomaram veneno, a mando do reverendo Jim Jones. 







terça-feira, 3 de abril de 2018

A bíblia proibida: A ira de Deus

A bíblia é cheia de relatos do amor e bondade do “Pai” criador. Mas, em contrapartida, em igual ou maior número estão os relatos de seu ódio, sua fúria e seus atos de pura crueldade. Meninos mortos, cidades destruídas, peste, doenças ETC. a bíblia mostra um Deus bem volúvel, que pode se tornar odiosamente ciumento, rancoroso e vingativo, embora se diga que ele é puro amor e paz. Como explicar tudo isso? Será que isso era mesmo necessário? Deus precisava mesmo causar tantas mortes e desgraças para se afirmar e mostrar seu poder? 





quinta-feira, 22 de março de 2018

Deus não é mencionado na Bíblia

A Bíblia não é um livro sagrado. A bíblia não é aquilo que habitualmente se diz; conta uma história, não se ocupa de Deus. 





segunda-feira, 19 de março de 2018

VOCÊ SABIA? QUE DEUS ERA CASADO?

Em alguns dos templos mais antigos da terra sagrada arqueólogos estão descobrindo pistas tentadoras de que Deus não estava sozinho. E uma das maiores batalhas dos sexos da história, já pode ter sido travada a 3.000 anos. 

Clique na foto acima, para assistir o vídeo.

quinta-feira, 1 de março de 2018

Saul (Paul, Shaul): Falso Mentiroso e Pagão

Saul (Paul, Shaul): Falso Mentiroso e Pagão
Notas do livro "La vie secretam Saint Paul" Robert Ambelain.
Jerome (De viris illustribus, ML XXIII, 615-646) diz que Saul nasceu em Giscala e adolescente sofreu deportação em massa, juntamente com seus pais para Tarso da Cilícia. Esta expulsão foi realizada por Varo 4 ou 5 anos antes da Era Comum.
Inconsistências Saul;
Primeira incoerência: para o "martírio de Estêvão" seria mais ou menos 57 anos, como é que o escritor de Atos (7:58) diz que era "um jovem"? Quem está mentindo?
Segundo inconsistência: os deportados e seus filhos foram consideradas pelo direito romano em perpetuidade como "escravos de Cesar" e fixaram uma residência obrigatória (que neste caso seria Tarso), como é que possível que ubiera movido livremente para Jerusalém, supostamente, para aprender "aos pés de Gamaliel" ?
Terceiro inconsistência: nas fontes judaicas você tem um registro de todos os alunos dos sábios, incluindo Gamaliel, como é que possível que ele não é mencionado? Nenhuma outra resposta: Paul reside. Se alguém nos apresentou com um diploma de uma universidade, mas a universidade não tem registro não dele, é fraude evidente.
Quarta incoerência: a tudo isto é preciso acrescentar que Paulo afirma que tem as civitas (cidadania) romana de nascimento ( Atos 22: 27-28) . Como é possível? escravos não têm a cidadania, os judeus, nem tinha que . Algo acontece, as origens de Paulo não pode ser judeus.
Quinta inconsistência: assumindo em si era um judeu, escravo, e contrariamente ao liberto da lei e costume de seu tempo, ele poderia ter sido libertado e ser considerado. Então, como é que que supostamente executado por decapitação, uma sanção exclusiva para os cidadãos?
Sexta incoerência: e se Tarso é natural, como seria cidadão romano sendo que a cidade não foi feita uma colônia romana, mas a cem anos mais tarde?
Sétimo inconsistência: e se cidadão romano de nascimento, e se gaba ao tribuno Cláudio Lísias (Atos 22: 27-28), isso significa que você não pode ser judeu por nascimento, pois nasceu um judeu não é dado a cidadania sob a direito romano.
inconsistência oitavo: como é possível que Saul, um "judeu", foi educado com Herodes, o tetrarca Menahem e como mostrado em Atos 13: 1 Μαναήν τεἩρῴδου τοῦ τετραάρχου σύντροφος καὶ Σαῦλος ? Este Saul, Paul, de acordo com registros históricos, não é nada mais nem menos do que Saulo bar Antipater, idumeo e Herodes. E, pelo menos, esta questão negado suas supostas origens. Devemos acrescentar, em sua carta (Rom . 16: 6 e 11) refere-se a Herodion, Andrônico e Junia como seus parentes. Será que são necessárias mais provas?
incoerência Nono: Em Corinto Saul aparece antes de Gálio que sabemos é o irmão de Seneca (conselheiro de Nero), procônsul da Acaia e que uma inscrição descoberta em Delphi (1905) intitulado em nome de Cesar como "Junius Gálio, meu amigo, procônsul Achaia ". Muito curioso que, de acordo com suas histórias (Atos 18:16), quadra de Gallio tomar todos os judeus, mas isso obviamente não é Saul, que foi contado entre "os judeus".
inconsistência Décimo: Eles dizem que Saul estava na prisão (Atos 23), como é que possível que um prisioneiro simples pode receber visitas de seu sobrinho (v.16) e depois de tudo ter tal autoridade para ordenar um centurião fazer alguma coisa (v 0,17)? inconsistência Eleventh: Como é possível que, se você fosse um judeu simples, o tribuno ordenou a ser apresentado a Felix governador escoltado por um mini-exército de 200 soldados, 70 cavaleiros, arqueiros 200 (Atos 23: 23-24) e depois de tudo com o cavalo preparado especialmente para ele?
inconsistência Twelfth: Como você pode dizer que é dedicado às lojas indústria de tecelagem (Atos 18: 3) Se houver mais de um milênio o povo judeu tornou-se sedentário e a habilidade de lojas só foi preservado por ideumeos (Arab) ? Este é, portanto, um comércio e possui as cidades vizinhas de Israel e, portanto, precisa de provas: ele não era um judeu.
inconsistência XIII: Conhecer a realidade económica Roman naquele momento, ele não é possível que os recursos oferta de emprego para pagar viagens longas todo o Império Romano e viajar indefinidamente. Mais: ele diz que "você sabe que as minhas necessidades e as dos que acompanham me forneceram estas mãos" (Atos 20: 33-34).
incoerência XIII: Este Saul (Paul) não foi educado como um judeu, o Homilia pseudo-Clementina 2: 8-11 mostra, "Paul, ambicioso ruim glória, como já dissemos, estava com Dositeus, e fingiu amizade, suplicando, se algum desses trinta estavam mortos, ele deve substituir imediatamente que no espaço dos mortos ... como (Paul) foi contado entre os trinta discípulos Dositeus, começou a desprezar Dositeus, dizendo que ele fez classes não perfeitos ou puramente e que esta é não desprezado ... " Nota: então estávamos na presença de um cidadão romano, não família judia de Herodion, trouxe -se com Herodes, o tetrarca Menahem e Saul, de nome, completo bar Saul Antipater. E a história nos diz que ele era o neto de Herodes, o Grande em sua mãe. Com o testemunho de Josephus a genealogia de este personagem desvenda bar Saul Antípatro filho de Antipater II, filho do casamento de Costabaro com Salome I, filha de Antipater eu era o filho do príncipe edomita (árabe) Herod de Ascalon que também era sacerdote de Apolo. Tudo o caso, não só é refutada a sua origem judaica, mas a história nos mostra que sua ascendência era inteiramente idumea forçar ligada à família de Herodes. Foi por isso que o de Herodes, desesperado para agradar com a busca pública para se casar com mulheres ou viúvas dos filhos de David judaicas.
SEU PAGANISMO:
Primeiro ponto: Em Coríntios 10: 15-19 menciona duas frases curiosas: "comunhão com o sangue" e "comunhão com o corpo." A comunhão com os deuses através da ingestão de ofertas e comida "sagrado" é uma aberrante para qualquer um que tinha sido educado como um idéia pagã judeu. E para não mencionar o canibalismo simbólico (ou literal, se transubstanciação aceita) que é impensável e nojento! muito fetichismo sangue humano sabendo que cadáver humano é, de acordo com a lei judaica, que pode voltar novamente para uma pessoa ritualmente impuro.
Segundo ponto: Sua concepção mística de "filhos de Deus" de distância do conceito judaico e fica perto da concepção gnóstica puramente pagã que os iniciados nos mistérios revelados ascenderam a ser chamados de "filhos de Deus".
Terceiro ponto: a concepção de sacrifício humano como uma forma por excelência e "preço mais caro" para satisfazer a divindade só encontrados em os "mistérios" de religiões pagãs.
a mensagem é inteiramente órfico Saul, vou colocar um paralelo entre Orfismo e Nazarenismo (cristianismo):
Paganismo:
Dionisio é o sagrado Logos, o intermediário entre Zeus e homens
Dionísio é o filho do deus supremo (Zeus) com uma virgem (Perséfone)
Dionisio foi prometido o governo do universo.
Os Titãs maus aproveitou a Dionisio inocente e matou-o.
Zeus viu o sacrifício puro de seu filho e ressuscitou.
Então, "Zeus colocou-o no trono real, coloque o cetro na mão e fez governador sobre todos os deuses do universo" (cf. preços, no Crátilo de Platão).
No órfico gnosticismo, os poderes e principados foram arkontes que prevaleceram antes que o mundo material. Através do sangue do redentor mística, a ira de divindade à humanidade diminuiu e agora arkontes passou a ser destronado e preso sob a cruz dos quatro elementos.
PAGANISMO: Dionisio é o sagrado Logos, o intermediário entre Zeus e homens
NAZARENISMO: Yeshu é o Logos, o intermediário divina (Jo. 1)
Saul (Paul, Shaul): Falso Mentiroso e PagãoNotas do livro "La vie secretam Saint Paul" Robert Ambelain.Jerome (De viris illustribus, ML XXIII, 615-646) diz que Saul nasceu em Giscala e adolescente sofreu deportação em massa, juntamente com seus pais para Tarso da Cilícia. Esta expulsão foi realizada por Varo 4 ou 5 anos antes da Era Comum.Inconsistências Saul;Primeira incoerência: para o "martírio de Estêvão" seria mais ou menos 57 anos, como é que o escritor de Atos (7:58) diz que era "um jovem"? Quem está mentindo?Segundo inconsistência: os deportados e seus filhos foram consideradas pelo direito romano em perpetuidade como "escravos de Cesar" e fixaram uma residência obrigatória (que neste caso seria Tarso), como é que possível que ubiera movido livremente para Jerusalém, supostamente, para aprender "aos pés de Gamaliel" ?Terceiro inconsistência: nas fontes judaicas você tem um registro de todos os alunos dos sábios, incluindo Gamaliel, como é que possível que ele não é mencionado? Nenhuma outra resposta: Paul reside. Se alguém nos apresentou com um diploma de uma universidade, mas a universidade não tem registro não dele, é fraude evidente.Quarta incoerência: a tudo isto é preciso acrescentar que Paulo afirma que tem as civitas (cidadania) romana de nascimento ( Atos 22: 27-28) . Como é possível? escravos não têm a cidadania, os judeus, nem tinha que . Algo acontece, as origens de Paulo não pode ser judeus.Quinta inconsistência: assumindo em si era um judeu, escravo, e contrariamente ao liberto da lei e costume de seu tempo, ele poderia ter sido libertado e ser considerado. Então, como é que que supostamente executado por decapitação, uma sanção exclusiva para os cidadãos?Sexta incoerência: e se Tarso é natural, como seria cidadão romano sendo que a cidade não foi feita uma colônia romana, mas a cem anos mais tarde?Sétimo inconsistência: e se cidadão romano de nascimento, e se gaba ao tribuno Cláudio Lísias (Atos 22: 27-28), isso significa que você não pode ser judeu por nascimento, pois nasceu um judeu não é dado a cidadania sob a direito romano.inconsistência oitavo: como é possível que Saul, um "judeu", foi educado com Herodes, o tetrarca Menahem e como mostrado em Atos 13: 1 Μαναήν τεἩρῴδου τοῦ τετραάρχου σύντροφος καὶ Σαῦλος ? Este Saul, Paul, de acordo com registros históricos, não é nada mais nem menos do que Saulo bar Antipater, idumeo e Herodes. E, pelo menos, esta questão negado suas supostas origens. Devemos acrescentar, em sua carta (Rom . 16: 6 e 11) refere-se a Herodion, Andrônico e Junia como seus parentes. Será que são necessárias mais provas?incoerência Nono: Em Corinto Saul aparece antes de Gálio que sabemos é o irmão de Seneca (conselheiro de Nero), procônsul da Acaia e que uma inscrição descoberta em Delphi (1905) intitulado em nome de Cesar como "Junius Gálio, meu amigo, procônsul Achaia ". Muito curioso que, de acordo com suas histórias (Atos 18:16), quadra de Gallio tomar todos os judeus, mas isso obviamente não é Saul, que foi contado entre "os judeus".inconsistência Décimo: Eles dizem que Saul estava na prisão (Atos 23), como é que possível que um prisioneiro simples pode receber visitas de seu sobrinho (v.16) e depois de tudo ter tal autoridade para ordenar um centurião fazer alguma coisa (v 0,17)? inconsistência Eleventh: Como é possível que, se você fosse um judeu simples, o tribuno ordenou a ser apresentado a Felix governador escoltado por um mini-exército de 200 soldados, 70 cavaleiros, arqueiros 200 (Atos 23: 23-24) e depois de tudo com o cavalo preparado especialmente para ele?inconsistência Twelfth: Como você pode dizer que é dedicado às lojas indústria de tecelagem (Atos 18: 3) Se houver mais de um milênio o povo judeu tornou-se sedentário e a habilidade de lojas só foi preservado por ideumeos (Arab) ? Este é, portanto, um comércio e possui as cidades vizinhas de Israel e, portanto, precisa de provas: ele não era um judeu.inconsistência XIII: Conhecer a realidade económica Roman naquele momento, ele não é possível que os recursos oferta de emprego para pagar viagens longas todo o Império Romano e viajar indefinidamente. Mais: ele diz que "você sabe que as minhas necessidades e as dos que acompanham me forneceram estas mãos" (Atos 20: 33-34).incoerência XIII: Este Saul (Paul) não foi educado como um judeu, o Homilia pseudo-Clementina 2: 8-11 mostra, "Paul, ambicioso ruim glória, como já dissemos, estava com Dositeus, e fingiu amizade, suplicando, se algum desses trinta estavam mortos, ele deve substituir imediatamente que no espaço dos mortos ... como (Paul) foi contado entre os trinta discípulos Dositeus, começou a desprezar Dositeus, dizendo que ele fez classes não perfeitos ou puramente e que esta é não desprezado ... " Nota: então estávamos na presença de um cidadão romano, não família judia de Herodion, trouxe -se com Herodes, o tetrarca Menahem e Saul, de nome, completo bar Saul Antipater. E a história nos diz que ele era o neto de Herodes, o Grande em sua mãe. Com o testemunho de Josephus a genealogia de este personagem desvenda bar Saul Antípatro filho de Antipater II, filho do casamento de Costabaro com Salome I, filha de Antipater eu era o filho do príncipe edomita (árabe) Herod de Ascalon que também era sacerdote de Apolo. Tudo o caso, não só é refutada a sua origem judaica, mas a história nos mostra que sua ascendência era inteiramente idumea forçar ligada à família de Herodes. Foi por isso que o de Herodes, desesperado para agradar com a busca pública para se casar com mulheres ou viúvas dos filhos de David judaicas.SEU PAGANISMO:Primeiro ponto: Em Coríntios 10: 15-19 menciona duas frases curiosas: "comunhão com o sangue" e "comunhão com o corpo." A comunhão com os deuses através da ingestão de ofertas e comida "sagrado" é uma aberrante para qualquer um que tinha sido educado como um idéia pagã judeu. E para não mencionar o canibalismo simbólico (ou literal, se transubstanciação aceita) que é impensável e nojento! muito fetichismo sangue humano sabendo que cadáver humano é, de acordo com a lei judaica, que pode voltar novamente para uma pessoa ritualmente impuro. Segundo ponto: Sua concepção mística de "filhos de Deus" de distância do conceito judaico e fica perto da concepção gnóstica puramente pagã que os iniciados nos mistérios revelados ascenderam a ser chamados de "filhos de Deus".Terceiro ponto: a concepção de sacrifício humano como uma forma por excelência e "preço mais caro" para satisfazer a divindade só encontrados em os "mistérios" de religiões pagãs.a mensagem é inteiramente órfico Saul, vou colocar um paralelo entre Orfismo e Nazarenismo (cristianismo):]_______________________________________________Paganismo: Dionísio é o filho do deus supremo (Zeus) com uma virgem (Perséfone).Nazarenismo: Yeshu é considerado Ds filho de uma virgem (Maria).____________________________________________________
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Nazarenismo:
Yeshu é o Logos, o intermediário divina (Jo. 1)
Yeshu é considerado Ds filho de uma virgem (Maria).
Yeshu disse que "todo o poder é dado para mim no céu e na terra" (Mt 28:18)
Seus livros dizer que os romanos mataram o mal Yeshu inocente.
Ds Yeshu criados sob o seu sacrifício (At. 2:32).
Então, "Deus, tendo ressuscitado Messias (Cristos) dentre os mortos, sentou-se à direita do céu acima de todo principado e poder e dominação" (Ef. 1: 20-21).
Saul sobre Yeshu diz ", ela apagou o registro cujo prescrições condenou nós e eram contrários a nós, e para fora do caminho, cravando-a na cruz despojando os principados e potestades, exibidos na visão do mundo, triunfando sobre eles. pela cruz "(Colossenses 2: 14-15).


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