Religião significa uma luta contra a vida, pela figura inexistente. Comumente ela significa que "Deus" é a meta e a vida tem que ser negada e enfrentada. A vida tem que ser sacrificada e "Deus" tem que ser alcançada.
Essa religião comum não é religião. Essa religião só é uma parte da mente comum, violenta e agressiva.
Hoje vamos falar um pouco Como a Igreja ATERRORIZAVA a População na Idade Média. Durante a Idade Média, a Igreja Medieval utilizava seu poder de influencia sobre a população que resultou em uma serie de fatos, sendo eles: persuasão, corrupção e coesão.
Você é o que você pensa. Você certamente já ouviu essa sentença antes, provavelmente envolvida num conceito de autoajuda, como: “Pense que é rico e você será rico”.
Você pensa que você é você. Você pensa que você é você porque você pensa, porque se não você não pensasse, você não pensaria que você é você.
Você como indivíduo que se reconhece como diferente de todos os outros, que atende por um nome, que nasceu em certa data e local, que tem certos gostos, ideias, tristezas e alegrias, amores e desgostos, que tem experiências únicas, que é, enfim, uma pessoas única, só existe porque o pensamento criou você.
O pensamento é fruto da memória. O pensamento é o responsável pela solução de continuidade das suas memórias. Foi o pensamento, fruto da memória, que deu a você essa identidade que você tanto preza.
Décadas de idas e vindas constantes ao seu arquivo de memórias, comparando, selecionando, revivendo, fugindo, em meio ao turbilhão de palavras que vagam incessantemente em sua mente, fizeram de você o que você é hoje.
Só a reencarnação é condizente com a Justiça de Deus: esse é o principal argumento de Kardec para defender a sua teoria reencarnacionista. Eu mesmo, quando espírita, repeti e desenvolvi esse argumento muitas vezes, inclusive em debates com religiosos de outras denominações, principalmente católicos e evangélicos. O fato é que a suposta justiça da reencarnação obedece à lógica apenas na superfície. Se analisarmos com um pouco mais de cuidado, veremos que não é bem assim.
O Livro de São Cipriano é uma coletânea de diferentes manuscritos de rituais de magia, orações, adivinhações, feitiços e conjurações registrados do século 12 ao 17, os chamados “grimórios”, originados principalmente dos clássicos hebraicos, egípcios e caldeus. O homem por trás desse famoso almanaque de ocultismo é Cipriano de Antioquia, apontado cmo bruxo e como santo, cuja história de vida chegou aos dias atuais numa mistura de lendas e fatos, numa época marcada pela perseguição e martírio dos cristãos de Nicomédia pelo Império Romano.
Os cultos e missas estão liberados no Brasil e, ao menos por enquanto, não há nada que prefeitos e governadores possam fazer para evitar as aglomerações. Silas Malafaia comemorou.
Eu poderia fazer um texto para reflexão a respeito dos cristãos ter votado em Bolsonaro para presidente da República, mas me pouparei resumindo em uma atrocidade do presidente Bolsonaro com relação aos seres humanos indígenas, ou seja, Bolsonaro que se diz cristão e que até se batizou no rio Jordão, cometeu a mais pura maldade em até negar água potável e comida aos povos indígenas.
Será que o Cristo que você segue, faria a mesma coisa que Bolsonaro fez contra os povos indígenas, já que tem muitos cristãos que tem a audácia e a mais pura ingenuidade de acreditar cegamente que Bolsoanro é um enviado de deus?
A lista de maldades e crueldades de Bolsonaro contra o país e o povo, são quase infindáveis. O restante das atrocidades de Bolsonaro eu deixo por conta de vocês cristãos, para que vocês mesmos possam perceber a maldade que vocês praticaram em dar o nosso país nas mãos de um criminoso psicopata para governar o país, ao qual estamos a beira dos 300 mil compatriotas mortos por Covid-19, por puro descaso e total desprezo que Bolsonaro tem pela vida humana, e inclusive a sua também, meu caro cristão!
Caro cristão, se você tem ainda um pingo de dignidade e ama Cristo como ensina a bíblia, o ano que vem teremos eleições para presidente novamente, no entanto tenho uma dica para vocês está mais próximo do que Cristo ensinou a todos vocês....
Nunca vote em nomes ou pessoas, vote nas propostas, no plano de governo e também antes, investiga o histórico do seu candidato presidenciável, ok?!
E um dos mais importantes dica: Nunca aceite a escolha política do seu pastor ou de qualquer que seja, para que você sem pensar ou sem investigar vote no candidato dos outros.
Assuma como cidadão além da sua posição de cristão, a sua responsabilidade para com país que você vive e para com o povo que você convive. Não se deixe se levar pelo seu líder religioso, porque o seu vote deve ser secreto e totalmente consciente.
Em 2008, o Vaticano promoveu uma conferência para discutir o legado de Charles Darwin. E fez questão de lembrar que os livros do naturalista nunca foram oficialmente condenados pela Igreja. Surpresa? Nada disso. Na verdade, faz mais de 50 anos que a Igreja fez as pazes com a Teoria da Evolução. Tudo começou nos anos 50, com declarações do papa Pio 12, um dos mais conservadores da história. Em princípio, disse o pontífice, não haveria problema em imaginar que o corpo humano tivesse evoluído de ancestrais do reino animal. O “processo de paz” continuou com João Paulo 2º. Em 1996, ele reconheceu que a Teoria da Evolução “é mais do que uma mera hipótese” e que tem muitas evidências a seu favor. A opinião foi reiterada por Bento 16 em várias ocasiões.
No livro “No Meek Messiah”, Paulkovich informou não haver no período entre o primeiro e o terceiro século nenhum registro sobre a suposta crucificação de Jesus, o que, para ele, prova que o “filho do Deus” judaico-cristão é uma “construção” de rabinos dos povos incultos do deserto. Nos dias atuais, Jesus seria uma lenda urbana.
Nem sequer Paulo, o responsável pela expansão do cristianismo (ele seria na verdade o inventor dessa crença), sabe quando e onde Jesus viveu. Para o apóstolo, a crucificação é uma metáfora.
O historiador disse que a história fantasiosa da ressurreição de Jesus relatada em Marcos foi acrescentada na Bíblia por falsificadores. Os autores desse evangelho são desconhecidos. O nascimento de Jesus por uma virgem também foi uma falsificação tosca.
O mesmo teria acontecido com o livro “As Guerras Judaicas”, escrito em 95 anos depois de
Jesus pelo historiador romano Flávio Josefo. A menção da divindade só aparece a partir da reedição do livro.
O certo é que o mito Jesus não é tão "manso" como se costuma pregar porque ele — está na Bíblia — veio não para trazer a paz, "mas a espada" e para "lançar fogo sobre a Terra".
Outros historiadores já tinham constatado não haver nenhum documento que prove a existência de Jesus.
