segunda-feira, 29 de junho de 2015

Silas Malafaia Vs. Ricardo Boechat - O Palco da Intolerância esta Montado!

Silas Malafaia Vs. Ricardo Boechat - O Palco da Intolerância esta Montado!

Boechat e Malafaia trocam xingamentos no rádio e na internet
Pastor chamou jornalista de idiota, que respondeu com "otário" e "paspalhão"

O Jornalista Ricardo Boechat, da rádio BandNews FM, e o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, trocaram ofensas e acusações nesta sexta-feira (18). O pastor chamou Boechat de “idiota”, de parcial, disse que ele estava "desafiado" para um debate e que iria processá-lo. O jornalista, por sua vez, xingou Malafaia de "otário", "paspalhão" e "idiota".

A polêmica teve início quando Boechat, em seu programa matinal, afirmou “que é no âmbito de igrejas neopentecostais que estão acontecendo atos de incitação à intolerância religiosa”. Ele comentava sobre o caso da menina de 11 anos que foi atacada, no último dia 14, com uma pedrada quando saia de um culto de Candomblé no rio de Janeiro. Familiares da menina responsabilizaram evangélicos pelo ataque.
O pastor respondeu, por meio de seu Twitter, “Avisa ao jornalista Boechat , que está falando asneira, dizendo que pastores incitam os fiéis a praticarem a intolerância.Verdadeiro idiota”.

Boechat viu o comentário e também partiu para o ataque em seu programa de rádio. “O Malafaia, vai procurar uma rola, vai. Não me enche o saco. Você é um idiota, paspalhão, um pilantra, tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia. E agora vai querer me processar pelo que acabei de falar que é o que você faz, você gosta muito é de palanque. Eu não vou te dar palanque porque tu é um otário, tu é um paspalhão”. O jornalista ainda o chamou de “homofóbico” e que ele ficou rico com o “suor alheio”.

Malafaia postou, em seguida, um vídeo em sua página na internet dizendo que iria processar o jornalista e lembrou da Parada Gay de São Paulo. “Ele como é um cara parcial, fala de intolerância. Eu não vi o Boechat falar sobre intolerância da Parada Gay de São Paulo, contra os evangélicos... os evangélicos não, os cristãos. Ficou quietinho, não falou nada.” O pastor postou ainda matéria sobre a demissão de Ricardo Boechat do jornal O Globo, onde foi colunista. Por fim, voltou a desafiar o jornalista: “Então eu não tenho medo de você e está desafiado. Não é no seu programa não, porque eu não vou te dar esse mole. Em qualquer programa. Senta na mesa comigo que eu vou te engolir. Porque tu não tem argumento. Tu é bom sozinho, eu quero ver no confronto.


Criança Apedrejada no Rio é Vítima de Intolerância Religiosa
https://www.youtube.com/watch?v=JEmvc...

ADENDO Criança Apedrejada no Rio é Vítima de Intolerância Religiosa
https://www.youtube.com/watch?v=DiFWp...

Vídeo do Antonio Miranda sobre o Caso
https://www.youtube.com/watch?v=NMyYe...

Boechat responde a Silas Malafaia ao vivo na BandNewsFM
https://www.youtube.com/watch?v=IP0CL...

Resposta do Malafaia a Boechat
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Fonte:
http://noticias.terra.com.br/brasil/b...






A Farsa da Proteção Divina e a Ineficácia da Religião!




Quando a Realidade Massacra a Religião
https://www.youtube.com/watch?v=R-Ovu...

Homem Mata 9 Pessoas em igreja de Comunidade Negra nos EUA
https://www.youtube.com/watch?v=sqQ2B...

Morrer crendo em Deus é Melhor que não acreditar?
https://www.youtube.com/watch?v=Ym_cP...

quarta-feira, 24 de junho de 2015

O que "Jesus" NÃO faria





Perguntas que todos os pastores deveriam saber responder, mas que sacerdotes católicos também não respondem ou se contradizem

O cristianismo, sabemos, divide-se em duas grandes correntes: católicos e protestantes, que, por sua vez, se subdividem em outros grupos e subgrupos, com suas diversas denominações. O grupo com maiores divisões e também o mais complexo é o dos protestantes, que se diferenciam na forma, mas não nos objetivos que, segundo eles, é o de "evangelizar" (apenas uma questão semântica porque, segundo o conceito, os católicos também evangelizam). Mas na prática, o termo "evangelismo" ficou mais adstrito ao protestantismo.
Entre os protestantes encontram-se os grupos pentecostais, os neopentecostais e os evangélicos, por exemplo. Complicado? Sim, é complicado mesmo. Justamente por isso, convencionou-se adotar a denominação “evangélicos” ou “crentes” (mais genéricas), para referir-se a todos os tipos de protestantes, desconsiderando-se o fato de os evangélicos serem um dos subgrupos protestantes. Mas isso, embora seja a prática, não é do agrado de todos porque, segundo alguns, como os adventistas, as testemunhas de Jeová, os metodistas, os batistas, os luteranos e os anglicanos, o termo “crente” lhes soa como pejorativo. Por isso, preferem ser identificados pelas suas respectivas denominações.
Discussões à parte, vamos assumir – independentemente de isto ser consensual ou não -, que evangélico é uma denominação geral para designar todos os grupos de protestantes e que crente é todo e qualquer evangélico, pertencente a qualquer dos grupos, não importando a denominação religiosa a que esteja vinculado. Tudo isso se chama protestantismo evangélico. É assim que o povo entende e é assim que vamos simplificar.
Vamos tentar aclarar um pouco mais, explicando agora o que é um "ministro ou sacerdote religioso". No catolicismo, segundo a estrutura da ICAR, "ministros religiosos ou sacerdotes" são os diáconos, padres (vigários e párocos), monsenhores, bispos, arcebispos, cardeais, etc, até se chegar à autoridade máxima, que é o papa. Existe uma hierarquia bem definida e é exigido preparação, estudo e formação seminarista para que se possa ir galgando os vários postos.
Já no evangelismo a coisa é mais bagunçadinha, e por culpa exclusiva de Martinho Lutero, que depois reconheceu seu erro ao declarar: “Nada é tão rude quanto aquele que tem sonhos e fantasias, e pensa por si mesmo que foi inspirado pelo Espírito Santo, devendo ser um profeta” (De Wette 3,61; citado em O'Hare, "Os Fatos sobre Lutero", p. 208). Lutero, antes, achava que a qualquer um era dado o direito de interpretar e divulgar as escrituras sagradas, sendo dispensada até mesmo a formação teológica. Foi assim que nasceu e se proliferou o evangelismo, transformando-se no que é hoje, com pelo menos uma igreja e vários “profetas” a cada duas ou três quadras de bairro. Talvez por isso nem exista um sistema hierárquico definido. No evangelismo os sacerdotes se dão eles mesmos os seus títulos, não existindo critérios uniformes. No geral, autodenominam-se "pastores" (o que equivale aos "padres", do catolicismo). Mas existem também os "apóstolos", "bispos" e "missionários", sendo estes os títulos hierárquicos mais comuns. Considerando esses os conferidos aos sacerdotes que lidam diretamente com a doutrinação de fiéis, vamos chamá-los mesmo de "pastores", até porque não existem grandes diferenças entre o que um ou outro faz. A diferença, quando existente, é somente em relação ao status e poder de mando, ou seja, se o sacerdote é um pastor-empregado ou "dono de igreja", porque todos são pregadores, seguindo a mesma cartilha.
Um outro fator que também tem um grande peso para a rápida expansão do evangelismo, hoje, crescendo a um ritmo muito mais acelerado do que o do catolicismo, é o baixíssimo custo do investimento inicial para a abertura de igrejas e a pouquíssima burocracia necessária. Igrejas católicas são mais caras, obedecem a um padrão mínimo, requerem autorização do alto clero e exigem sacerdotes religiosos com formação teológica. Já para um “pastor evangélico”, muito pouco é exigido, dispensando-se até mesmo qualquer tipo de formação teológica. Enquanto de um sacerdote religioso católico exige-se o estudo, mas não carisma, nem características de líder, nem grande capacidade oratória, para o evangélico é o inverso: exige-se carisma e capacidade de liderança, mas não o estudo, que pode ser compensado pelo poder da oratória e, é claro, pela indispensável “cara de pau”. Obviamente, é muito mais fácil formar-se um “pastor” do que um “padre”. Casos há até, de pastores com baixíssimo nível de instrução, bastando a eles saber ler bem (escrever, nem tanto), falar e empolgar, e conhecer superficialmente a Bíblia, com ênfase maior no Novo Testamento. Infelizmente, esta é a realidade.

É verdade que existem pastores com “formação teológica”, adquirida em faculdades de teologia específicas ou em cursos isolados para a formação de pastores. Mas os requisitos exigidos para a entrada nesses cursos são mínimos, dispensando-se até o ensino médio regular completo, eis que a quase totalidade dos cursos oferecidos são de instituições particulares, algumas mantidas pelas próprias denominações religiosas. De fato, a grande maioria dos pastores é composta de pastores leigos, sem nenhuma formação. E são essas pessoas que irão fazer proselitismo e doutrinar milhares de evangélicos mundo afora (nos outros países a coisa não é muito diferente). Através de franquias religiosas e recebendo todo o apoio logístico, tecnológico, financeiro e midiático, eles costumam se sair bem em suas missões: recrutar o maior número possível de crentes e mantê-los cativos às suas denominações religiosas. Daí para a frente a coisa fica fácil. Mas agora é o caso de perguntar-se: que tipo de exército é esse que estão formando? Para onde o efeito multiplicador e o fanatismo poderão levar os recrutados? Podem os integrantes desse imenso exército serem usados como massa de manobra? Para favorecer a quem ou o quê?
Feita a introdução, vamos às perguntas! Deste ponto em diante, estamos nos dirigindo a você, pastor, que prega a Bíblia segundo a sua própria interpretação e não segundo os cânones católicos que, aliás, também são confusos e inexequíveis. Portanto, as perguntas, no que couber, valem também para os sacerdotes católicos e cristãos de qualquer denominação religiosa, caso queiram responder.
Perguntas a serem respondidas:
  1. Você tem plena convicção de que o deus cristão existe? Se sim, por quê?
  2. Você acredita na doutrina da alegada “inerrância bíblica”, segundo a qual a Bíblia está inteiramente livre de erros e contradições, inclusive em relação à história e à ciência?
  3. Você acredita que a Bíblia contém a palavra de Deus ou, se preferir, é um livro “inspirado” por Deus?
  4. Você concorda com o que é dito em 2 Timóteo 3:16 (“ Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça”)?
  5. Você acredita que a Bíblia contém princípios morais que devam ser seguidos à risca pela humanidade?
  6. Você concorda com a convicção católica de que toda escritura é sagrada, confiável e infalível porque os autores bíblicos foram inspirados por Deus?
  7. Se a Igreja Católica sustenta que a competência para interpretar a Bíblia cabe exclusivamente a ela, através do seu Magistério, por que e com base em quê os sacerdotes evangélicos julgam ter o mesmo direito?
  8. Sendo você pastor e interpretando e ensinando a Bíblia para as suas ovelhas, quem lhe conferiu tal autoridade? Deus lhe deu alguma procuração? Como você soube que estava “qualificado” para a missão?
  9. Você tem certeza de que o que ensina para as suas ovelhas é correto e é aquilo que você mesmo acredita e pratica?
  10. Se a sua interpretação da Bíblia não for a correta ou se não tiver muita certeza, você a transmite mesmo assim ou pula o assunto controverso? E quando constata que estava errado, o que faz? Tem a coragem de retratar-se e corrigir?
  11. Você concorda com os “Dez Mandamentos”, descritos em Êxodo 20. 1 a 17 e acha-os corretos e exequíveis?
  12. Concorda com a interpretação (regulamentação ou “interpretação revelada”) dos Dez Mandamentos dadas em Êxodo 21 a 23?
  13. A Igreja recomenda que os Dez Mandamentos sejam analisados pela “interpretação revelada” e não pela “interpretação literal”, mormente nos dias de hoje. Mas pela interpretação revelada e segundo Jesus Cristo (ou de Nazaré), o sétimo mandamento (“Não adulterarás”) estaria quebrado pelo simples fato de se cobiçar com os olhos e o pensamento. Mas o adultério, nos Dez Mandamentos e pela interpretação literal, referia-se ao ato praticado fisicamente. Que interpretação deve se dar a esse mandamento? Você o acha exequível? Concorda que todo o ser humano normal já cometeu esse pecado, uma vez que não é possível deixar de olhar o belo e bloquear seus pensamentos? Se assim é, o mandamento é justo e possível?
  14. O que você pensa da parte final do segundo mandamento, quando Deus diz: “[...] visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.”? É justo os filhos pagarem pelos pecados dos pais e até avós?
  15. Você concorda que o próprio Deus, zeloso, justo e bondoso, quebrou o seu 6º mandamento (“Não matarás”), já que matou ou mandou matar milhões de pessoas, pelo simples fato de não O adorarem, ou não O obedecerem ou de serem inimigos dos Seus protegidos?
  16. Em Mateus 5:18 Jesus teria dito (referindo-se ao AT):”…até que o Céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei…”, mas em relação ao 4º mandamento (“guardar o sábado”) ele próprio o transgride em várias ocasiões, especialmente quando ele, os discípulos e os apóstolos faziam trabalho missionário aos sábados (Mat. 12:1; Mar. 2:23 e 24; Luc. 6:1 e 2; 14:1; João 5:9; Atos 16:13). Já em outras passagens do NT, os discípulos e os apóstolos guardavam o sábado (Mat. 28:1; Mar. 15:42; 16:1; Luc. 23:54, 56; Atos 13:14, 27, 42, 44; 15:21; 17:2; 18:1-4.). Em mais outras passagens, ora o sábado é respeitado, ora não. Por exemplo, em  Mat. 12:2, 10-12; Mar. 3:2,4; Luc. 6:7-9; 13:14-16; 14:3-5; João 9:14 , Jesus teria dedicado o sábado para obras de assistência social, mas em  Mateus 24:20, temendo que seus discípulos transgredissem o sábado diz “... E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado”. Hoje, as igrejas realizam cultos aos sábados. Afinal, qual é a explicação? O sábado é ou não é para ser guardado?
  17. O nono mandamento (ou seria oitavo?) “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.” deve ser interpretado como “não mentir para o próximo?”. Quantas vezes foi transgredido na Bíblia, por ordem do próprio Deus, sem punição para os mentirosos? Querem dar a entender alguns defensores bíblicos que a mentira pecaminosa é só a que é praticada “contra o seu próximo” e que as outras são válidas (muito estranho). Mas quem é “o próximo”, segundo a Bíblia? Seriam apenas os judeus? Mateus 5:43, dá uma pista (“Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo”). Tudo indica que os não-próximos são os não-judeus (sírios, filisteus, amoreus, etc). Para os que não são da sua própria raça ou clã, vale então mentir? Princípio moral bastante duvidoso. É assim que deve ser?
  18. E sobre o Jesus da fé (o nascido de uma virgem, seus milagres, seus ditos, seus feitos, sua morte, sua ressurreição), você acredita que ele foi real, tal qual descrito nos Evangelhos? Por quê?
  19. Quando você prega para os seus fiéis, dizendo que Jesus fez isto ou aquilo, que era milagreiro, que ressuscitou da morte no terceiro dia, que era o filho de Deus, etc, etc, você o faz com a consciência tranquila de estar dizendo uma verdade incontestável?
  20. Se não tem respostas seguras para todas essas perguntas e se para as que supõe ter não tem certeza, não seria melhor que deixasse de pregar, para não continuar pregando mentiras e infringindo o nono (ou seria oitavo?) mandamento?
Aí estão, senhores pastores, vinte, apenas vinte perguntinhas a serem respondidas e que nem são as mais difíceis. São perguntas básicas, que todo fiel mais esclarecido gostaria de fazer, se pudesse. Digo se pudesse porque aos crentes não lhes é permitido perguntar em cultos, como tampouco o é nos cultos católicos. Fiéis e ovelhas só ouvem, não perguntam.

Se pudessem, ah, se pudessem, como vocês explicariam as mais de duas mil contradições bíblicas e como justificariam o fato de estar-lhes doutrinando com mentiras ou com argumentos que vocês mesmos não conseguem defender? Afinal, “mentir para o próximo”, segundo o livro sagrado cristão, não é pecado? E os crentes ou fiéis católicos, não são considerados os “seus próximos”, por serem pessoas do seu grupo social e que acreditam no que vocês lhes ensinam como se fossem verdades?

http://irreligiosos.ning.com/profiles/blogs/perguntas-que-todos-os-pastores-deveriam-saber-responder-mas-que-


Aborto e Santidade de Vida - George Carlin

Quando o embate moral entre os extremos da sociedade chega a um impasse como o atual sobre o aborto, eis o preciso momento de invocarmos o Supremo Tribunal de George Carlin:




A origem de Satanás

A origem de Satanás 

Abra qualquer número de obras de referência bíblica usadas comumente e olhe para o verbete "Satanás". Você encontrará, provavelmente, uma história familiar. Eu cito, como típico, o Complete Bible Handbook (Manual Completo da Bíblia), de L. O. Richards:

"O Velho Testamento indica que Satanás foi criado por Deus como um anjo governante chamado Lúcifer, com grandes poderes. Mas o orgulho levou Lúcifer a se rebelar contra Deus (conforme Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-15). Torcido agora pelo pecado, Lúcifer é transformado em Satanás, que quer dizer `inimigo´ ou `adversário´ ...Satanás é um poderoso anjo decaído, intensamente hostil a Deus e antagonista do povo de Deus." (páginas 245, 801).

Pergunte à maioria das pessoas que crêem na Bíblia de onde veio Satanás e nove entre dez lhe darão uma versão da história citada acima. A idéia de que Satanás é um anjo decaído a quem Deus expulsou do céu e que caiu na terra é tão espalhada que muitas pessoas acreditam que a Bíblia a ensina.

Pode surpreendê-lo descobrir que a Bíblia não ensina tal coisa. É certo que há passagens na Bíblia que falam de seres caindo do céu, mas não são sobre Satanás e usam linguagem figurativa. Somente por uma leitura descuidada destes textos pode alguém chegar à história popular relativa à origem de Satanás. Examinemos as passagens bíblicas relevantes, no contexto.

Quem é Satanás?

O nome "Satanás" é uma transliteração do hebraico satan, indicando um acusador no sentido legal, um queixoso que tem uma acusação a apresentar. Em Zacarias 3:1 lemos "Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor." Numa palavra, Satanás se opõe a nós, trabalha contra nós, ou "nos persegue", na tentativa de nos derrotar espiritual e moralmente. Jesus chamou-o homicida e mentiroso, em João 8:44. Em Apocalipse 12:9, João retrata Satanás como um grande dragão, uma representação que ressalta sua terrível natureza. Esse mesmo versículo identifica-o como a serpente (uma referência a Gênesis 3) e como o diabo, que é outro nome bíblico comum para ele. Talvez 1 Pedro 5:8 nos diga o que mais precisamos saber a respeito dele: "O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar".

A ênfase bíblica está no que Satanás é em relação conosco (um inimigo). Algumas pessoas, contudo, pensam que certos textos bíblicos vão mais além e nos dizem como Satanás veio a se tornar assim. Examinemos estes textos cuidadosamente.

Isaías 14:12-14

Esta passagem diz: "Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo." Você notará imediatamente que esta passagem não menciona Satanás por nenhum de seus nomes bíblicos comuns. Pode-se extrair deste texto uma teoria da origem de Satanás somente assumindo que esta passagem descreve-o, e ignorando o contexto desta passagem na mensagem de Isaías.

Isaías não estava discutindo Satanás em Isaías 14, nem a origem de Satanás de modo nenhum faz parte desta mensagem do profeta. Se dissermos que este texto é sobre a origem de Satanás, isso simplesmente torna sem sentido o contexto mais amplo. Isaías profetizou durante os reinados dos reis hebreus Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias (Isaías 1:1). Seu ministério abrangeu (aproximadamente) os anos 750 - 686 a.C., uns 65 anos, no máximo. Este foi um tempo quando o povo de Deus tinha se tornado corrompido pela idolatria. Deus enviou Isaías para pregar o arrependimento ao seu povo e para adverti-lo de que um fracasso em voltar-se da idolatria significaria desastre em escala nacional. Isaías pregou a ambos os reinos de Israel e Judá, cumprindo sua missão dizendo aos povos desses reinos que eles sofreriam terrivelmente se recusassem arrepender-se. Isaías 10:5-6 resume a mensagem ao reino do norte. Há linguagem semelhante (13:3-6) reservada para o reino do sul, o reino contra o qual Deus enviaria os babilônios.

A mensagem de Isaías não era completamente de desânimo e condenação. Os assírios e os babilônios, ele pregou, eram simplesmente instrumentos que Deus usaria para punir o seu povo. Uma vez que Deus tivesse usado essas nações para seus propósitos, Ele se voltaria e aplicaria seu julgamento sobre eles, pela impiedade deles próprios. É uma mensagem da soberania de Deus em ação que causa reverência e temor nos ouvintes. A Babilônia cairia, e depois disso Deus renovaria e reuniria seu povo e lhes daria uma gloriosa e nova existência. Isaías 14 é sobre a queda do império babilônico. Isaías diz aos habitantes do reino sulista de Judá que, depois que eles tivessem sofrido o castigo, viria o dia quando eles poderiam ver a queda de seu opressor e escarnecer de Babilônia do modo como esta tinha escarnecido de Judá. Veja os versículos 4 e seguintes. Isto é sobre Babilônia.

Ora, porque Isaías começaria o capítulo falando sobre a queda de Babilônia, interromperia com uma descrição da origem de Satanás, e então recomeçaria a falar sobre a queda de Babilônia? Simplesmente não faz qualquer sentido aqui no contexto ver 14:12-14 como sendo sobre a origem de Satanás. O fato é que Isaías estava descrevendo para povo de Judá o que eles estariam dizendo quando zombassem do rei de Babilônia que tinha sido rebaixado e decaído do poder (versículo 4). As mesas virariam, e Isaías está descrevendo a ironia de tudo isso. Até mesmo a leitura corrida da passagem revela que a linguagem aqui é poética e figurativa, e temos que tratá-la de acordo. "Céu" no versículo 12 é linguagem figurativa para o que é alto e exaltado, e Isaías está aqui descrevendo a alta consideração em que o rei de Babilônia era tido. O profeta descreve sua queda do poder figurativamente, como uma queda do céu. Então ele chama o rei de Babilônia, também usando linguagem figurada, a "estrela da manhã". Na sua glória, durante algm tempo, o soberano de Babilônia era como uma estrela brilhante no céu. Contudo, seu reinado e seu poder cairiam, e, mantendo as imagens, Isaías pinta sua extinção como uma estrela cadente.

Parte da incompreensão popular desta passagem resulta do aparecimento da palavra "Lúcifer" em algumas versões do versículo 12. A palavra hebraica em questão aqui é helel, que significa "estrela da manhã" e não tem nenhuma ligação com Satanás. "Lúcifer" é uma velha palavra latina que originalmente significava "portador da luz" e era o nome do planeta Vênus sempre que aparecia no céu matinal. Na época que esta palavra foi usada nas traduções deste versículo, "Lúcifer" não significava Satanás. Infelizmente, para muitas pessoas, hoje em dia, Lúcifer é o nome de Satanás (porque Isaías 14:12-14 é aceito como sendo sobre Satanás!). Não é porque os tradutores erraram, mas porque pessoas de tempos posteriores, ou esqueceram o que Lúcifer significava ou concluíram erradamente que era o nome de Satanás, ou ambos.

Isaías 14:13 recita a jactância arrogante do rei babilônico. Certa vez ele pensou que era o maior do mundo, que tinha poder e autoridade igual à do próprio Deus. Uma das características do retrato profético de Babilônia é seu grande orgulho. Contudo, Deus rebaixaria seu rei ao mais baixo nível imaginável para a mente hebraica: o Sheol, o reino dos mortos (versículo 15). Os versículos 9-11 descrevem como os habitantes do Sheol ficariam surpresos porque alguém que pensava ser tão "alto" estava agora entre eles, num lugar tão "baixo". O ponto é que o rei babilônico foi do extremo da exaltação mundana para a extrema humilhação, e isto era um feito de Deus, o julgamento de Deus. A coisa toda é um quadro, uma imagem, e não uma narrativa histórica literal. A ênfase está no contraste entre as condições do soberano babilônico "antes" e "depois". As pessoas, então, olhariam para o fracasso do rei babilônico e perguntariam: "É este o homem que fazia a terra tremer, que sacudia reinos, que fazia do mundo um deserto, derrubava suas cidades, que não permitia aos seus prisioneiros voltar para casa?" (versículos 16-17).

Você vê, então, que quando examinamos Isaías 14:12-14 em seu contexto, ele não nos diz nada sobre a origem de Satanás. É uma descrição figurativa da queda do rei de Babilônia.

Ezequiel 28:12-16

Outra suposta passagem sobre a origem de Satanás é Ezequiel 28:12-16, onde se lê: "... Assim diz o SENHOR Deus: Tu és o sinete da perfeição, cheio de sabedoria e formosura. Estavas no Éden, jardim de Deus; de todas as pedras preciosas te cobrias: o sárdio, o topázio, o diamante, o berilo, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo e a esmeralda; de ouro se fizeram os engastes e os ornamentos; no dia em que foste criado, foram eles preparados. Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti. Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei profanado fora do monte de Deus, e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras."

A referência ao Éden é, para muitos, um indicador seguro de que esta passagem tem que ser sobre a origem de Satanás. Não importa que Satanás já fosse o inimigo do homem no Éden! Mas, novamente, é somente aceitando que esta passagem é sobre Satanás (a própria coisa que precisa ser provada) que podemos lê-la desse modo. O contexto aqui argumenta em outra direção.

As palavras de Ezequiel aqui dizem respeito ao rei de Tiro. Os versículos 1 e 11 tornam isto claro. O capítulo 27 é sobre a queda da nação, e o capítulo 28 é especialmente sobre a queda do rei dessa nação. Prestar um pouco de atenção ao contexto esclarece muito! Exatamente como na passagem de Isaías, tomar as palavras do profeta como descritivas de Satanás e sua "queda" é fazer deste capítulo um completo contra-senso.

Aqui a mensagem está em duas partes, mas cada uma delas apresenta a mesma mensagem. Os versículos 1-10 descrevem o rei de Tiro do ponto de vista de Deus. Como o rei de Babilônia, o rei de Tiro era orgulhoso, arrogante e jactancioso. Ele se achava divino, e assim declarava ter uma glória que não lhe pertencia (versículos 2,6,9). O profeta descreve sarcasticamente a grandeza do monarca nos versículos 3-5. Pela sua arrogância, o orgulhoso rei colherá o julgamento de Deus. O julgamento sobre ele é que Deus o abaterá (versículos 7-10). Os versículos 11-19 repetem esta mensagem. O retrato sarcástico que o profeta faz do rei reaparece nos versículos 12-16. O aumento no nível de imagens e figuras na linguagem aumenta o sarcasmo. O rei pensava de si mesmo em termos absolutamente altos, mas para Deus isto era pura loucura. A referência ao Éden no versículo 13 não é literal, mas significa que o rei imaginava-se privilegiado acima de todos os outros. Ele pensava que era especial, como querubim ungido de Deus ou como alguém que vivesse na própria montanha de Deus (versículo 14). Ele se retratava nos termos mais gloriosos. Pela sua arrogância, Deus o julgaria severamente (versículos 16-19). Novamente, portanto, quando lemos esta passagem no seu contexto, vemos que não tem nada a ver com a origem de Satanás.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

PAIS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ DIZEM: SE MEU FILHO SAIR DA RELIGIÃO NUNCA MAIS CONVIVEREMOS COM ELE!



Nos congressos realizados pelas Testemunhas de Jeová o real interesse é dar instruções e exemplos para seus adeptos. É uma forma de mútuo encorajamento e a chance de reforçar firmeza em assuntos mais delicados e controversos entre os fiéis e impor a disciplina necessária para que ninguém fuja das normas impostas pelos líderes dessa denominação religiosa.
Porém, em nenhum momento você vai ouvir de algum orador a citação de que a instrução vem do Corpo Governante (homens que se intitulam o único e verdadeiro canal de Deus para com o mundo), mas sim do próprio Jeová Deus, ou seja, a programação mental tenta (e infelizmente consegue) fazer com que os adeptos das Testemunhas de Jeová pensem estar seguindo ordens diretas de Deus e não de regras humanas e isso faz toda a diferença para atitudes extremas como a desse caso em questão.

O vídeo que observamos acima mostra um relato de como os pais devem rejeitar seus filhos caso tentem sair dessa denominação religiosa. É exatamente isso que você está lendo: a pessoa não tem a liberdade ou o direito de procurar uma nova orientação para sua vida, pois sua família (nesse caso os pais) nunca mais irão falar ou conviver com ele. Toda essa encenação é para reforçar essa "morte social" e tentar mostrar que funcionou com esses pais e que deverá funcionar com todos que assistem tal congresso. Ou seja, tudo depende de sua fé em Jeová e se não consegue é porque não está fazendo as coisas do modo correto. Mais uma vez a culpa é colocada nos seus adeptos.
Observamos isso em diversas falas dos pais desse "jovem" que foi desassociado (expulso da igreja). Em determinado momento o orador pergunta a mãe o que fez o filho voltar a Jeová (na entrelinha voltar para a organização) e a mãe é taxativa: "Foi ter perdido a associação com a família...nós tivemos que cortar toda associação". O pai não fica atrás ao dizer que o que fizeram foi uma disciplina reguladora de Jeová...a disciplina vinha do próprio Jeová.
Esta experiência demonstra claramente, como os pais que são Testemunhas de Jeová são manipulados a acreditar que se ostracizarem seus filhos, estarão não apenas a fazer a vontade de Deus, como a ajudar seus filhos a voltar à religião.
Esta experiência é uma prova de que os representantes da Organização das Testemunhas de Jeová mentem quando dizem a mídia que não existe corte de relações familiares quando um membro da família sai da religião. Vejam o vídeo e constatem por vocês mesmos!
Está legendado em PT. Caso necessário, cliquem no ícone da legenda no rodapé para aparecerem as legendas.
Créditos: O vídeo e os três últimos parágrafos foram retirados do Blog "A Questão do Sangue e as Testemunhas de Jeová" do colega TJ Curioso. Segue link abaixo:

http://questaodosangue.blogspot.com.br/
http://extestemunhasdejeova.blogspot.com.br/2015/06/pais-testemunhas-de-jeova-dizem-se-meu.html



José Saramago - O pecado é um instrumento de controle

Quando a igreja inventou o pecado. Inventou um instrumento de controle, não tanto das almas, porque a igreja não importa nada com as almas.
Um instrumento de controle dos corpos, e aquilo que perturba a igreja católica é o corpo.....o corpo com sua liberdade....o corpo com seus apetites....o corpo com suas ansiedades, e é isso que a perturba.

~José Saramago



"MERITOCRACIA DIVINA"


"MERITOCRACIA DIVINA"
A questão é bem simples, mas completa e coletivamente ignorada... que quando as pessoas seja o que for o que elas praticam, é natural vencer ou perder, porém se alguém ganhou alguma coisa ou foi bem sucedido no que fez, tudo graças ao próprio desempenho em investir tempo de energia visando o que se deseja, e os resultados tanto positiva ou negativa, não tem nenhuma interversão divina e nem muito menos diabólica nisso. Os bons resultados é por puro força de trabalho e dedicação, e com efeito se você ganha é totalmente (((méritos))) seus, e se você perde serviu positivamente de lição de vida.
Existe um a frenética e tola ideia de que tudo que acontece ou que aconteceu de bom em sua vida, foi "Deus" ou Jesus" que fez de alguma forma miraculosa você ganhar sendo que ao mesmo tempo um "Deus" injusto fazendo o outro perder, por ser você o "queridinho" de "Jesus", quando que na verdade o outro se dedicou tanto quanto o outro ou até mais que o oponente.
Então a questão é.....vamos dar honra a quem tem honra, se você fez por merecer agradeça a ti mesmo (a), e não em atribuir a algo por pura questão de se passar ou criar um "bela" e "maravilhosa" imagem de que você é humilde por agradecer a "Deus" por todas as suas façanhas ou êxitos por alcançar o seus objetivos.

Vencer ou perder, faz parte da vida de qualquer ser humano, onde a meritocracia divina é um troféu para o ego humano.

Então admita que os resultados sejam elas boas ou não, tem como a causa em absoluto apenas...(você).

~Liberte Sua Mente 



Agradecimento - Porta dos Fundos
Posted by Bar do Ateu on Segunda, 30 de março de 2015

domingo, 21 de junho de 2015

Pareidolias - Como os Religiosos se Deixam Enganar

PAREIDOLIA é uma forma equivocada de interpretar imagens pelo nosso cérebro, quando ele fica confuso diante de imagens ou sons que não consegue identificar de imediato, fazendo, então. associações com coisas que o indivíduo já conhece. Nisto influi a sua personalidade, seus anseios, sua vivência. Uma coisa é certa: se a pessoa for crente irá ver, nesses casos, muitas imagens de Cristos, Nossas Senhoras e santos. E nem vai adiantar dizer para ele que aquilo é simplesmente uma PAREIDOLIA.




sexta-feira, 19 de junho de 2015

QUEM É YAOHUSHUA

A pronúncia "Yaohuh" ou "Yahuh" para YHWH é ÍMPOSSÍVEL NO HEBRAICO
Se você está lendo essa postagem, certamente conhece a teoria altamente difundida na internet de que o nome de Deus na verdade é Yaohuh, e que todo mundo deve pronunciar dessa forma, ou então está adorando um Deus pagão. Já existem no Brasil várias comunidades "Yaohushuas" formadas, pelas imagens que vemos nas redes sociais.
gostaria de acrescentar esta, para tratar exclusivamente de "Yaohuh", com poucas palavras.
Em primeiro lugar, vamos estudar um pouquinho sobre as VOGAIS EM HEBRAICO, mas, antes, gostaria de pedir que o leitor buscasse essas informações em LIVROS DE GRAMÁTICA HEBRAICA. O que estou dizendo aqui não é invenção minha, e sim está em TODO QUALQUER LIVRO DE GRAMÁTICA HEBRAICA, escrito por PHDs, acadêmicos em geral etc. Sugiro, por exemplo, o livro dos alemães Johannes Hollenberg e Karl Budde, chamado Gramática Elementar da Língua Hebraica, muito antigo, publicado em português pela editora sinodal. Repito: em qualquer gramática você vai encontrar o que estou dizendo aqui.
Breve explicação das "matres lectionis"
Sabemos que o alfabeto hebraico só possui consoantes, e nenhuma vogal. Como você deve imaginar, é difícil ler uma coisa escrita só com consoantes. Sabendo disso, inventou-se uma forma de facilitar um pouco a vida de quem lia o hebraico: algumas consoantes passaram a ser usadas em algumas palavras (não todas) para representar vogais. Esse artifício não é exclusivo do hebraico, também é usado no árabe e aramaico, e tem um nome científico em latim: matres lectionis (mães de leitura). As matres lectionis em hebraico são:
H (hê - ה ) -- É usado no final de palavras para representar o som das vogais A (como em Torá: תורה ), E, como em "morê" ( מורה) e O, como em Chilô ( שילה );
W (waw - ו) -- É usado em qualquer posição na palavra para representar as vogais O (Ver Torá e morê, já citados) e U (exemplo: ברוך - barukh);
Y (iod - י) -- É usado para representar as vogais E (Dibrê Torá - דברי תורה) e I (Elohim -אלהים ).
Perceba que INEXISTE em hebraico o hê para representar U (YaohuH). Desafio quem acredita nisso de Yaohu a me mostrar UMA ÚNICA PALAVRA hebraica que tenha duas matres lectiones seguidas! Em que palavra existe "UH" (וה ) em hebraico? Estou esperando.
Além disso, detalhe: o sinal vocálico qâmes ( que tem o formato de um pequeno "t" em baixo da consoante), pode possuir dois sons, de acordo com a pronúncia hebraica do falante:
A, na pronúncia sefaradita, dos judeus hispano-portugueses e do oriente médio. CHABAT (שַׁבָּת)
O, na pronúncia ashkenazita, dos judeus do leste europeu: CHABBOS.
Logo, não existe também essa história de qâmes com som de "AO", como vêm dizendo os yaohushuas.
Eu gostaria de citar diretamente a gramática nessa postagem, e, se não o faço é UNICAMENTE porque não estou com ela aqui: está onde eu morava em outra cidade. Mas futuramente pretendo fazer as citações diretamente da gramática, que provam que não há esse ditongo "AO" em hebraico, tampouco o "UH". Para haver ditongo são necessários uma vogal e uma semivogal (exemplos de ditongos em português: MAU, MÃE, DÓI, DOIDO). Os yaohushuas dizem que essa vogal e essa semivogal estão presentes em um único sinal vocálico, o que não existe de modo algum.
Repetindo o que disse um amigo meu, essa história de Yaohuh é como se alguém dissesse que em inglês é errado chamar a cor amarela de "YELLOW", porque o certo seria "YOLLOW", e não mostrar prova alguma disso. Infelizmente, milhares de pessoas estão acreditando isso, porque veem vídeos do youtube em que pessoas que falam muito errado até o português dão palpites em hebraico, grego, latim, aramaico etc., e as pessoas simplórias não sabem distinguir a verdade, não conferem o que está sendo dito. Portanto, eu peço que nos ajude, COMPARTILHANDO esse blog para as pessoas. Com certeza milhares podem ser atingidos por essa publicação, nos ventos dessa internet.


quinta-feira, 18 de junho de 2015

Isso é o fim da linha não é possível .........Quanto absurdo PORNÔ GOSPEL

Em Poços de Caldas havia um programa na TV local chamado “Cena Gospel”, cujo conteúdo era composto por pegadinhas 
como, por exemplo, acordar pessoas em suas casas (tal qual o “Domingo Legal”), dentre outras coisas que 
(nem sempre) engrandecem o nome precioso do SENHOR...

Outro dia tive a infelicidade de ver nesse programa uma entrevista com a vocalista de um conjunto chamado “Axé Blond”. 
Quase nua, ela dizia que, apesar de cantar pornografia, é evangélica e entre uma dança e outra, canta um “louvor”...
Tudo com a plena aprovação de seu querido pastor!

E, por falar em "quase nua", em novembro de 2008 foi registrado um verdadeiro "testemunho de fé":
uma concorrente do "V Mister Aço", em Volta Redonda...
fez uma opção completamente equivocada ao escolher a trilha sonora para sua apresentação individual... assistam e reflitam:

Profundamente evangelístico, não? Quando ela se vira de costas e tremelica o traseiro entra a voz da cantora:....
"Usa-meeeee"... tenho muito medo do tipo de sugestão de uso que é dada por essa cena!

O fisiculturismo, assim como a dança, não é pecado.
O problema é que as pessoas não têm mais noção do que deveria ser sagrado e do que deveria ser apenas secular.

LEIA TAMBÉM

Strippers para Jesus: As cachorras apostólicas!

As evangélicas mais gostosas

Sex Shop de Jesus


VÍDEO:



http://libertesuamente13.blogspot.com.br/


Religião e Baixa Autoestima





quarta-feira, 17 de junho de 2015

A VERDADEIRA FACETA DO PROTESTANTISMO RELIGIOSO



------ SAIAM DO SISTEMA RELIGIOSO ------...tome noção que oque te garante o futuro que você almeja não é o templo de pedra e nem os comedores de feijão como eu e você que neles há mas, sim, O nosso Supremo Criador. Ponha-te a te questionar o porque de um evangelho tão distorcido cujo o centro do mesmo tem uma história similar a de outros deuses pagãos, algo que você nunca ouvirá da boca de um de seus lideres religiosos pois os mesmos também aprenderam essa mesma mentira que agora ensinam. Não crês? Você sabia por exemplo que: Um dos títulos de Horus, isso mesmo, o Horus filho de Osíris e Ísis, divindade egípcia de 3.000A.C. (OQUE FAZ COM QUE A SIMILARIDADE DA HISTÓRIA DE CRISTO COM A DELE SEJA UM PLÁGIO REALIZADO POR ROMA MOSTRANDO ASSIM, QUE A HISTÓRIA DE JESUS "É FALSA") foi "Kraat", "KRST" (Cristo) ou “Ungido”. Com 12 anos, Horus já ensinava no Templo. Horus andava sobre as águas. Horus expulsou Demônios, curou enfermos, cegos, aleijados e fez milagres. Horus ressuscitou um morto chamado El-Azarus. Horus fez um Sermão no pé da “Montanha Hetep”. Horus iria reinar por 1000 anos. Com 30 anos, Horus foi batizado no rio Eridanus ou Iarutana, por "Anup o Batizador". Na ocasião do batismo, Horus é reconhecido como sendo o Filho primogênito do Deus Pai. Horus é a “Segunda Pessoa” da Trindade egípcia pois Atum é o pai, Hórus o filho e Rá o Espírito. Horus teve 12 Discípulos, sendo que 02 discípulos de Horus foram suas testemunhas. Horus foi traído por Tifão, um dos seus 12 discípulos. Hórus foi tentado no Deserto de Amenta, por 40 dias, por seu arqui-inimigo Sut, mas resistiu à tentação. Horus foi morto e sepultado, mas no terceiro dia ressuscitou. -------- Pois bem amados, além destes, só em Hórus ainda tem vários outros exemplos que atestam que a história contada sobre Jesus é um plágio da história de Hórus porém, há algo muito importante nisso que você deve atentar, a história de Hórus é mais velha do que a de Jesus e sendo assim, antes de supor que a história de Hórus seja enganosa, reflita quem esta copiando quem. A história esta aí, hoje você tem acesso a informações, basta apenas se por a busca-las. Se supões que oque leu agora é mentira, bem amado(a), é simples, pesquise a respeito e veja se é real ou não. Estas te perguntando porque não escrevi isto antes e deixei para editar só agora? Simples amado(a), se eu tivesse escrito antes infelizmente alguns arrogantes que não aceitam o fato de haverem sido enganados durante todos estes séculos pelo SISTEMA e para que não sejam contrariados preferem permanecer na mentira, os mesmos não compartilhariam esta publicação e assim, a mesma não chegaria aos 510.651 visualizações e 13.152 compartilhamentos qual tem hoje e assim, agora que atingiu um nível qual considero interessante para acrescer este comentário, eis que edito a postagem e o acrescento afim que você que por acaso não tem (ou não tinha) o conhecimento disto, agora saiba que o engano qual lhe foi proposto, é muito maior (e mais delicado) do que imaginava e, é por isso que a partir desta lógica, SOU MONOTEÍSTA (ACREDITO APENAS NO SUPREMO CRIADOR) não sigo ideologias paralelas pois sei que A ORAÇÃO É A CHAVE DO ÊXITO e, a partir daí, oro ao mesmo Criador (CUJO PELA VARIAÇÃO DE "NOMES" QUE O CHAMAM E QUE A RESPEITO DOS TAIS SOBRE NENHUM HÁ A REAL CERTEZA, E É POR ISSO QUE O CHAMO DE "SUPREMO CRIADOR") ...e assim sigo minha vida que, diga-se de passagem, hoje é completamente mais completa e realizada física, emocional e espiritualmente do que antes. Amados, não pasmem a vossa consciência por deixardes os ritos pagãos realizados nas "igrejas" pois, como o dito, são pagãos. Guarda a tua fé no Supremo Criador, ora, ora muito a Ele inclusive relacionado ao que leu nesta postagem pois, eu não sou diferente de você e esta postagem apenas "atesta" uma realidade que esta ao alcance de todos (Se quiser, eis um link para iniciar suas pesquisas: http://pt.calameo.com/read/000342680bff5896ca82b ) mas que infelizmente nem todos tem interesse de pesquisar.AMADOS, O SUPREMO NÃO NOS APRISIONA.....PENSE NISSO!!!
Posted by Kemanita Atheos on Segunda, 20 de abril de 2015

CRENTE CARENTE

CRENTE CARENTE 

O crente, que crê, que acredita, não é um buscador da verdade. O crente é carente, não deseja buscar, eis porque ele acredita. O crente deseja evitar a busca, eis porque ele crê. O crente deseja ser liberado, salvo, ele precisa de um salvador. Ele está sempre em busca de um messias - alguém que possa comer por ele, mastigar por ele, digerir por ele. Mas se eu como por você, sua fome não será saciada. Ninguém pode salvá-lo exceto você mesmo.

domingo, 14 de junho de 2015

Reencarnação: Visões opostas







CONSCIÊNCIA UNIVERSAL

"Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente". - Mateus 6:6


Orar é comunicar. O aposento de portas fechadas é o nosso pensamento íntimo. O pai que está em secreto é a nossa consciência, onde ninguém sabe o que se passa lá, exceto nós mesmos! E o pai que vê em secreto é o universo consciente -a grande matrix- que está ciente de todos os pensamentos coletivos. Uma espécie de supra mente coletora de dados, com o objetivo de coletar dados para compor com base neles a nossa realidade 3D.

Esse universo consciente é muito bem chamado pelo ativista e filósofo Jesus de: "Pai que está nos céus". Pai, na língua usada por Jesus é mestre, e é essa consciência universal que nos guia como o mestre guia seu aluno.
Estado de consciência
Sabemos muito pouco sobre o nosso estado de consciência. A única coisa que sabemos é que ela realmente é uma coisa surpreendente e uma poderosa força que podemos utilizar para fazer as mudanças em nossa vida.
Tudo leva a crer que a nossa consciência é a nossa conexão direta com a força de atração ou a nossa alma, que nos permite conectar com o universo consciente.
A maioria de nós estamos adormecidos, e acredito que agora é hora de despertarmos. Pois toda nossa consciência global tem sido obscurecida pelo nosso foco em interesses próprios e distração, gerando a carência de consciência.
Carência de consciência
Essa falta de consciência e compreensão de como tudo está inter-relacionado é a essência da nossa situação. Se vemos a guerra e o controle dos recursos naturais como a norma, então essa é a situação que geramos. Se vemos o mundo como um lugar de amor e uma conexão pacífica, em seguida, isso é o que vai ter.
Se vemos o mundo como um lugar para crescer e se desenvolver com uma visão mais altruísta do universo, então é isso que nós vamos gerar, pois havemos de colher aquilo que semearmos. No final, a escolha é nossa. Não há ninguém para culpar e ninguém para julgar, para as questões e os problemas do mundo, eles são de nossa tomada coletiva. Pois nossa consciência íntima, está interconectada com a consciência universal.

Por Jean Bispo

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Mentira das igrejas o devorador de Malaquias não é o diabo

Bom.....Abraão é carta fora do baralho, e nem nada bobo também....o que de fato ele deu foi "dízimo" de roubo e de sangue, e o que houve alí entre ele e esse tal fantasma e sem história do "Melquizedeque, de fato foi uma barganha, um negócio (pedágio) com o dono da "boca".

Agora quanto ao dízimo pra mim é algo já desmascarado e saturante. Essa coisa de dízimo não era nem para ser mais discutida e
m algo que nunca teve realidade alguma.

Mas vamos lá......
Primeiro.....dízimo não era uma tradição, era uma ordem teocrática da época, apenas para um povo e também apenas para aquela época, tendo como dízimo nunca com a patética ideia de dinheiro, mas sim, o fruto da terra e apenas para os hebreus, e com detalhe que os lideres mercenários religiosos mais odeiam e que acintosamente, fazem vista grossa.....de quem realmente podia receber os dízimos.....em que dentre as 12 tribos apenas uma das tribos é que poderia receber os dízimos (fruto da terra). E que a única tribo que era incumbido de receber os dízimos, era a tribo de Levi e mais ninguém. 

E a ideia de dízimo nasceu apenas para uma etnia e não para todos os povos do planeta, ou seja, era uma ordem "divina" e religiosa para um única classe tribal......uma tribo entre o povo hebreu e que a mesma verdadeira prática morreu com eles.

O homem em que aprendemos a chamar de "Jesus", ele era judeu, e nunca deu ou cumpriu a lei do dízimo.....e porque será, né?!

Malaquias nunca quando se referiu ao dízimo foi com a ideia fantasiosa do poder pastorocrática, mas apenas para os ladrões, (líderes das tribos), que encabeçavam as 12 tribos de "Israel"....e se dízimo nunca foi dinheiro, então porque todos os sacerdotes foram considerados ladrões que roubavam o quê, então??!! 

E tem um grande detalhe que os religiosos desconhecem......que entre as tribos, tinha pessoas pre-determinadas segundo lei e os seus ofícios que podiam dizimar, então, ou seja, não era todos que tinha por obrigação dizimar, ou seja, não era qualquer um que podia dizimar. Agora hoje até uma prostituta tem o seu "dízimo" aceito nessas instituições organizadas. 

Mas hoje o que vemos em relação a esse tal dízimo?! O que se entende então, é que o dízimo que há sob ordem dos empresários dessas empresas religiosas fraudulosamente ressuscitou das cinzas o que já havia virado lenda, para fazer disso uma tradição meramente religiosa e humana e nada por prática altruísta.

UMAS PERGUNTINHAS MEUS AMIGOS DEIXO AQUI.....

Gafanhoto em Malaquias é mesmo um diabo ou demônio??!!! 

dízimo era uma prática judaica ou cristã?! 

Quantos templos existia na época do judaísmo?!

Templo e igreja são as mesmas coisas?! 

O dízimo era para o templo?! 

Quantos mandamentos que "Jesus" deixou?!!! Posso adiantar que foram apenas 2 mandamentos!!!

"Jesus" era a favor do templo ?!!! 

"Jesus" era a favor do dízimo?! E se era e por que?! 

"Jesus" quando viu a viúva "pobre" dar todo seu sustento, ele quando viu a atitude dela, e disse que ela deu mais que todos......ele estava mesmo fazendo elogios ou uma crítica?!

A prática do dízimo era local ou universal? Era temporal ou atemporal?

"Jesus" ensinou ou ordenou a prática do dízimo tanto para aquela geração e também para a geração futura?

"Jesus era dizimista?

Dízimo era mensal ou anual? 

Quem foi que criou o suntuoso templo na época de "Jesus"? E dependendo de quem o criou, era recebido como casa de "Deus", pelo próprio "Deus" construído por qualquer um?


~Liberte Sua Mente



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