sexta-feira, 5 de junho de 2015

Jesus não morreu na cruz! Ele sobreviveu e foi para a Caxemira...

Jesus Cristo sobreviveu a crucificação? Conforme crença de populações que vivem na região do lago Nagin, próximo a Srinagar, capital da Caxemira, foi nesse local que ele passou seus últimos dias. Casado e com filhos, morreu muito velho, deixando uma descendência que ali vive até hoje...

Sexta-feira da paixão, dia em que Jesus foi crucificado e morreu na cruz. Morreu? Para alguns isto não aconteceu. Estas correntes de pensamento afirmam que o Mestre estava vivo quando o desceram da cruz, foi curado das feridas (talvez pelos essênios), e ainda ensinou, em relativo anonimato, até a idade avançada.

Uma das versões derivadas desta corrente de pensamento é a contada nas montanhas do Norte da Índia, que diz que ele viveu até a velhice na Caxemira, chegando a se casar e a ter filhos.




A tumba que abriga o santo Yuz Asaf - talvez o próprio Jesus -
 encontra-se no interior de um modesto santuário em Srinagar.
Oculta por uma treliça decorada, esta disposta no sentido leste-oeste,
o que reforça a hipótese de que pertence a um mestre ou
profeta de tradição judáica.
A cidade de Srinagar, nesta região indiana, abriga uma das descobertas arqueológicas mais preciosas e controvertidas do mundo. Em frente ao cemitério muçulmano, no centro da cidade, há um prédio retangular isolado, que ostenta uma placa com os dizeres: rauzabal (túmulo de um profeta). Do lado de dentro, numa placa de madeira entalhada, a inscrição "tumba de Yuz Asaf" indica a câmara que contém uma simples sepultura de pedra, reconhecida como monumento santo por um documento público datado de 1766.

O texto fornece alguns detalhes sobre o enigmático ocupante da tumba: "No reino do rajá Gopadatta (...) chegou um homem chamado Yuz Asaf. Ele era um príncipe real e renunciou a todos os direitos mundanos, tornando-se legislador. Passava os dias e as noites rezando a Deus e longos períodos em solitários meditação (...). Pregou a existência de um único Deus, até que a morte o dominou e ele morreu."



Treliça que oculta o interior da tumba.
Parece um epitáfio para alguém que viveu, ensinou e morreu na Caxemira, mas esse santo, de acordo com a tradição local, não é outro senão o próprio Cristo (que pertencia a casa e família do rei Davi e portanto, de certo modo, era um príncipe real.)

A afirmação de que Jesus morreu velho em Caxemira é sustentada não só pelos guardiões hereditários do túmulo em Srinagar, mas pelos adeptos (centenas de milhares) da seita muçulmana ahmaddiya. Esses crentes e vários estudiosos que simpatizam com sua causa reuniram interessantes coleções de dados e fragmentos de informações históricas provenientes do Irã. Afeganistão, Paquistão e Índia. Com esse material, acreditam que podem escrever o capítulo final da vida de Cristo, desconhecido por completo pelos historiadores ocidentais não iniciados no esoterismo.

Depois de seus últimos atos descritos no Novo Testamento, Jesus - segundo os adeptos da seita ahmaddiya - deixou a Palestina para escapar a jurisdição romana e a possibilidade de ser novamente supliciado. Tomou a estrada para o norte, através de Damasco - ocasião da conversão de Paulo -, a fim de buscar refúgio junto as comunidades judaicas espalhadas no oriente. Acompanhado por Maria, sua mãe, atravessou os atuais Iraque, Irã e Afeganistão, indo até a Índia, por onde vagou pregando o monoteísmo e a piedade. No oriente, assumiu o nome de Yuz Asaf, que em persa, significa líder dos curadas de feridas.



Um bloco de pedra encontrado no canto noroeste do santuário
mostra o que parece ser a impressão de dois
pés humanos com as marcas das feridas de Jesus.
Segundo alguns ensinamento, Yuz Asaf viajava para Caxemira via Paquistão, quando sua mãe, já idosa, faleceu, sendo por ele mesmo enterrada na cidade de Murree, 50 quilômetros a noroeste da atual Rawalpindi. Outras fontes afirmam que ele viajou e ensinou pelo Ceilão (atual Sri Lanka), antes de chegar a Caxemira, onde viveu seus últimos dias. Foi enterrado por um discípulo em Srinagar, e até hoje se venera seu túmulo como um lugar sagrado.

De acordo com a tradição persa, Yuz Asaf foi persuadido pelo monarca indiano a tomar uma mulher local como serva, e ela, além de conforto doméstico, deu-lhe filhos. Sahibzada Basharat Saleem, poeta, político, editor de jornal e guardião oficial do túmulo, afirma ter pesquisado sua árvore genealógica e descoberto que descende de Jesus, ou melhor, Yuz-Asaf.



Sahibzada Basharat Saleem, afirma ser descendente de Jesus.



http://www.assombrado.com.br/


Um comentário:

  1. O anúncio da ressurreição de Jesus é o coração da mensagem evangélica, e o lugar central da teologia paulina apresentada em suas cartas. Declara-o com vigor São Paulo: «Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e vã a nossa fé». E acrescenta: «Se tão somente nesta vida esperamos em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os homens» (1 Cor 15, 14.19). Concluindo a fé na ressurreição não e vã por que acreditamos que:

    - A ressurreição não é uma teoria humana, mas uma realidade histórica tornada conhecida por Jesus à humanidade por meio da Páscoa, da sua passagem abrindo um caminho novo entre o céu e a terra (Hb 10,20)

    - Não é uma visão nem uma utopia humana construída para responder enigmas da humanidade.

    - Não é um mito nem um sonho supondo um mundo novo sem empenho transformador.

    - Não é uma fábula, mas um acontecimento único na história da humanidade, que se tornou irrepetível: Jesus de Nazaré, o Nazareno, filho de Maria, que ao pôr do sol de Sexta-feira, início do sábado judaico, foi descido da cruz e sepultado, e três dias depois deixou vitorioso o túmulo.

    A narrativa evangélica nos diz que ao alvorecer do primeiro dia depois do Sábado, Pedro e João encontraram o túmulo vazio. Madalena e as outras mulheres encontraram Jesus ressuscitado; reconheceram-No também os dois discípulos de Emaús ao partir o pão; o Ressuscitado apareceu aos Apóstolos no Cenáculo e depois a muitos outros discípulos na Galiléia.

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