Para os religiosos, as “Quatro Luas de Sangue” são um presságio do Dia do Juízo Final, o retorno de Cristo à Terra. O fenômeno é citado em uma passagem bíblica do Livro de Joel, no Antigo Testamento, que diz: “O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor” (Joel 2:31).
Segundo os Sumérios, a expressão " o dia do Senhor" é referência ao Senhor Marduk. Marduk é um hipotético planeta que a cada 3600 anos entra no sistema Solar próximo a Júpiter (em sentido astronômico) e causa grandes catástrofes na Terra como terremotos e tsunamis, por isso também está escrito na bíblia, que o dia do Senhor é dia de fúria...
No Salmos 90 está escrito que um dia para Deus é como mil anos. Como a Terra orbita o Sol a cada 360 dias (Contagem sumeriana) um dia é 24 horas. E Marduk orbita nosso Sol a cada 3600 anos, um dia é equivalente a mil anos. Marduk tem o epíteto de Nibiru que significa hebreu, ou nômade em português, devido entrar e sair do sistema solar a cada 3600 anos. Sua última passagem foi a 3550 anos atrás no período bíblico de Moisés e Josué... O interessante é que nesse período houve desequilíbrio ecológico conhecido como as 10 pragas do Egito. Houve terremotos catastróficos, inclinação do eixo da Terra, dando a impressão que o Sol parou. Mas tudo aquilo não aconteceu num só dia, desde as pragas a ilusão do sol parado,se passaram cerca de 50 anos...
De acordo com o pesquisador de Astrofísica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), André Milone, o eclipse da Lua acontece quando o satélite é coberto parcial ou completamente pela sombra da Terra, ao entrar numa faixa de sombra (em forma de cone) que se forma com a incidência do Sol na Terra. Dessa forma, o planeta fica entre o satélite e a estrela. É essa sombra que faz o Sol ficar vermelho a cada por do Sol...
Por Jean Bispo
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