domingo, 13 de dezembro de 2015

OS MORTOS “SAÍRAM DE SUAS SEPULTURAS, E ENTRARAM NA CIDADE SANTA”?

OS MORTOS “SAÍRAM DE SUAS SEPULTURAS, E ENTRARAM NA CIDADE SANTA”?
Embora seja impossível que cadáveres já com o cérebro, os músculos e os nervos decompostos “SAÍSSEM DE SUAS SEPULTURAS, CAMINHASSEM, ENTRASSEM NA CIDADE SANTA, e aparecessem a muitos”... Até hoje, em Mt. 27,51-53 a Bíblia insiste na bravata de que (antes de Jesus ressuscitar, ou se materializar), um bando de "zumbis" teria revivido... Em Hebreus 11.35-38 o Apóstolo Paulo confirmou a “Zombieland” descrita pelo Mateus, e acrescentou que Alguns dos que reviveram foram torturados, ou preferiram voltar a morrer... Mas o macabro “causo” inventado por Mateus não é um fato histórico, ou mesmo plausível, e sim, um texto absurdo escrito por esquizofrênicos, ou pilantras; pois é evidente que um acontecimento dessa importância e envergadura teria sido comentado por toda a humanidade.

Se o causo (Mt 27,51-53), onde só Mateus afirma que NO MOMENTO DA MORTE DE JESUS MUITOS MORTOS SAÍRAM DE SUAS SEPULTURAS E ENTRARAM NA CIDADE”, fosse um fato histórico e não um texto escrito por esquizofrênicos, ou pilantras; um acontecimento dessa envergadura teria sido comentado por toda a humanidade. Todos os Evangelhos estariam repletos de fantasias quanto às datas, aos lugares, e as explicações. Teriam erros de geografia, e pretendiam dar um cunho de realidade aos velhos e pueris arranjos feitos pelos supostos Profetas.
Mateus narrou dia -a- dia, a última semana de Jesus sem ter conhecido Jesus; sem ter sido uma testemunha ocular, “tendo escrito” 40 anos depois do que narrou, e cometeu erros, inclusive de Geografia e de costumes. Além do Evangelho de Mateus ser uma fraude; e a “RESSURREIÇÃO” de Jesus não ser RELATADA por nenhuma Epístolas, ou cronista da época. A escritora Elaina Pagels afirmou que, o Evangelho de São João era um Evangelho gnóstico, mas que terminou sendo transformado num “Evangelho Canônico”...
Foi o Bispo de Hierápolis Abércio Marcelo (120- 192 d.C.), quem propôs que um dos Evangelhos sinópticos fosse considerado como tendo sido escrito por Mateus; e quem primeiro remodelou o “Evangelho de Mateus” ao gosto da Ortodoxia cristã. 65 Após os primeiros séculos, (e observando que faltava algo para que os iludidos acreditassem em Jesus), alguém como Jerônimo de Strídon (331 a 420 d.C.), incluiu a Ressurreição de Jesus nos supostos Evangelhos; e afirmou que quando Jesus ressuscitou muitos outros defuntos reviveram e saíram de suas sepulturas.


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