quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Reflexão: Dar honra a quem tem honra....

Para o seguimento religioso categoricamente afirma e sustenta até hoje como uma "verdade absoluta" de que o Sol é uma "criatura" do tal "Deus", porém, a mesma "criatura" contradiz com sua própria origem, essa crença coletiva do "seu" suposto criador durante os seus 5 bilhões de anos de existência, sendo o que sempre foi e é até hoje, fiel a sua própria natureza, autônomo e de soberania intrínseca, sendo que não se pode dizer o mesmo "Daquele" que se acreditam em ter criado o Sol.
Entre o tal "Criador" e o Gerador, de forma inteligente e honesta, o Sol é o que deveria ser e receber todos os créditos e méritos, não como um deus ou qualquer coisa do gênero, mas, pelo que ele é e representa em si mesmo e ao planeta Terra, e por tabela o opróbrio e jactantes seres humanos.
O Sol não é uma criatura e nem um Deus, mas um Gerador de vidas, e que se fosse um Deus se sairia e muito bem, diga se de passagem. Realmente o Sol não é um Deus ou uma divindade no que tange o coletivo conceito religioso, mas haje como tal, em sua própria essência e excelência para aquilo que se deve a sua existência e propósito. 


A desamparada e humilhada África em uma só "voz" diz: NÃO HÁ "Deus",...porém os mesmos não podem dizer a mesma coisa para o Sol, porque ele de fato e verdade existe e é absolutamente Real, e fielmente cumpre com Grandeza e Nobreza o seu próprio papel sem ordem de ninguém acima dele.
O Sol é um conglomerado de uma série de coisas complexas de sua própria criação - ou seja, o Verdadeiro Deus de si mesmo.

Existe uma outra realidade incontestável ao qual não podemos negar, que assim como qualquer coisa existente no Universo, o Sol também tem por natureza a inexorável ambivalência. 


O Eu Sou dizendo e reconhecendo a incontestável Grandeza do Deus de si.

~ Renato Brito

George Carlin - Religião e suas fabulosas ideias (Vídeo)




Um comentário:

  1. Powerful Sun
    Sobre essa reflexão não se tem a ideia de levar ninguém a idolatria ou de servir adoração a nada e a ninguém, até mesmo porque essas coisas são apenas instrumentos de caráter apenas religioso sem sentido, e sem eficácia alguma.
    Mas o propósito dessa reflexão é de ir além dos limites dos condicionamentos que nos impede de enxergar e observar o macro, mas acabamos sendo roubados e nos ocultados pela fantasia religiosa em destacar e depender de uma figura invisível e surreal, ao invés de honestamente trazer a realidade da exuberância de algo que realmente funciona e existe até hoje, diante dos nossos olhos.

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