O Tim Maia era como qualquer ser humano, estava vivendo em um drama pessoal numa chamada crise existencial, ao qual ele precisava desesperadamente de respostas e consolo num momento em que o ser humano tenta fugir sempre de si mesmo para se tornar vítima e refém as vezes inconscientemente do seu próprio medo e angustia, em busca e atraído por predadores místicos que prometem, por exemplo um contato místico e surreal com a tal de Fonte divina ou com a moda do "Deus" Arte Moderna.
E o Tim Maia foi um autêntico fervoroso adepto religioso como 'presa' por um período de tempo, preso nas garras do seu místico predador de ideologias vazias e falaciosamente hipnotizante.
Mas ele em um milhão conseguiu acordar (se despertou) e caindo na real de que problemas de caráter humano se resolve humanamente, e quando acontece o contrário; a religião sempre nos mantem "no jardim da infância", acreditando em papai Noel, só que divinizado e de "existência" implacavelmente invisível sem realidade alguma.
Já reparou como poucas vezes lidamos com a realidade? Construímos e alimentamos nossos fantasmas e passamos a vida combatendo o que não existe.
- Renato Brito
Religião significa uma luta contra a vida, pela figura inexistente. Comumente ela significa que "Deus" é a meta e a vida tem que ser negada e enfrentada. A vida tem que ser sacrificada e "Deus" tem que ser alcançada. Essa religião comum não é religião. Essa religião só é uma parte da mente comum, violenta e agressiva.
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