Religião significa uma luta contra a vida, pela figura inexistente. Comumente ela significa que "Deus" é a meta e a vida tem que ser negada e enfrentada. A vida tem que ser sacrificada e "Deus" tem que ser alcançada. Essa religião comum não é religião. Essa religião só é uma parte da mente comum, violenta e agressiva.
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(Parte 1)
ResponderExcluirMoisés era bastante controverso, era aclamado como profeta e servo de Deus, mas se mostrou bastante sanguinário e sem compaixão. Ordenou a execução de várias pessoas, não teve pena nem de crianças, mulheres grávidas e animais inocentes. E o pior que a Bíblia relata alguns destes massacres comandados por Moisés como sendo ordenados pelo Deus Jeová. Sério mesmo que muitos acreditam sem questionar que um Deus amoroso e justo, iria ordenar este tipo de coisa? Para mim, quem acredita neste tipo de coisa sem questionar só faz isto por medo de ser punido por Deus, pois é isto que as igrejas cristãs colocam na cabeça das pessoas, que elas não devem questionar a Bíblia, porque senão vão estar traindo a Deus e dando ouvidos ao diabo.
(Parte 2)
ResponderExcluirExistem muitas diferenças do Deus retratado no Antigo Testamento com o descrito por Jesus no Novo Testamento. O Deus retratado no Antigo Testamento aparentava só se importar com o povo israelense, parecendo que os outros povos eram lixos perto deles. Já o Deus do Novo Testamento se mostra mais amoroso e se importa mais com as nações, porém ainda ameaça com o lago de fogo e enxofre, eterno, aqueles que não se renderem a Cristo. Para mim, um Deus bondoso, amoroso, justo, onipotente, onipresente e onisciente jamais mandaria seus "servos" do Antigo Testamento cometerem as atrocidades que os mesmos cometeram e jamais seria omissos às atrocidades que os mesmos cometeram sem a ordem dele. Para mim, um Deus perfeito, com os atributos anteriormente mencionados, jamais deixaria o diabo tentar Adão e Eva, sabendo que os mesmos iriam cair em pecado (sempre disseram que Deus é Onisciente), jamais permitiria que a maldição referente ao erro deles recaísse sobre a humanidade toda, jamais criaria um inferno eterno para punir violentamente e incansavelmente pessoas com tempos de vida ínfimos diante do que seria uma eternidade (não são mil ou um milhão de anos, mas um tempo muitíssimo maior que estes, tempos infindáveis), jamais permitiria que o diabo e os seus demônios (seres muitíssimo piores e com tempo de vida e de pecados muitíssimo maiores do que os seres humanos) ficassem tentando e infernizando a vidas das pessoas, induzindo as mesmas ao erro e facilitando a ida das mesmas ao inferno eterno, para no fim os capetinhas terem o mesmo tipo de castigo que as pessoas. Onde está a justiça nisto aí?
(Parte 3)
ResponderExcluirMesmo que Ele possa supostamente ter mandado Jesus para se sacrificar pelos pecados da humanidade, mesmo assim muitas pessoas iriam ser condenadas a um castigo terrível e eterno, pois o caminho que leva à perdição (segundo o que a própria Bíblia diz) é largo enquanto que o caminho que conduz à salvação é estreito (ou seja, Deus ainda sabe e permite que seja mais fácil se perder eternamente do que se salvar eternamente). Assim como os cristãos, eu por muito tempo acreditei nestas coisas, por medo de estar cometendo o pecado imperdoável (a tal blasfêmia contra o Espírito Santo), mas aconteceram situações em minha vida que me levaram a abrir os olhos e a enxergar as muitas incoerências contidas na Bíblia, nas concepções contraditórias que os líderes religiosos e que os outros cristãos atribuem a Deus (estas que eu citei anteriormente) e hoje em dia eu não consigo mais conceber e acreditar nestes ensinamentos que as religiões cristãs propagam, até porque para se acreditar em algo verdadeiramente é necessário que aquilo faça sentido para você, e estas coisas não fazem mais sentido para mim.