- Renato Brito
Que engraçado, não?!
Um ser divino que é considerado por si, e pelos seus adeptos como autossuficiente em amor, e sendo o mesmo por natureza o "próprio amor", porém na teoria é a coisa mais linda, no entanto na prática, é um ser patético e o mais miserável dos miseráveis, porque seja qualquer ser que mendiga o amor do outro, ele não pode amar e nem muito menos ser o próprio amor, porque um "Deus" de amor que se mendiga o amor humano não é amor, é falta de dignidade e de respeito.
Então sendo assim, ele não ama e nem é amor, ou seja, ele é um ser incessantemente necessitado e profundamente carente do amor falho e limitado da humanidade.
Um ser divino que é considerado por si, e pelos seus adeptos como autossuficiente em amor, e sendo o mesmo por natureza o "próprio amor", porém na teoria é a coisa mais linda, no entanto na prática, é um ser patético e o mais miserável dos miseráveis, porque seja qualquer ser que mendiga o amor do outro, ele não pode amar e nem muito menos ser o próprio amor, porque um "Deus" de amor que se mendiga o amor humano não é amor, é falta de dignidade e de respeito.
Então sendo assim, ele não ama e nem é amor, ou seja, ele é um ser incessantemente necessitado e profundamente carente do amor falho e limitado da humanidade.
Um "Deus" vazio a ser dogmaticamente "preenchido" pelo amor humano!
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